Salinas MG - Participa AGROPLANTE - Eng. Nisvaldo
Gomes Cardoso
O Aquecimeno Global é uma questão
de vida ou morte que vem preocupando cientistas do mundo inteiro a ponto de, já
ha algum tempo, desde 1994 os governos do mundo estarem debatendo como agir.
Muitas reuniões têem sido feitas, a
principal já há 25 anos atrás instituiu o protocolo de Kioto. Depois de 20
anos, na Rio+20 reuniram-se os maiores países em torno do problema, porque já
dava para perceber importantes alterações no clima. Finalmente em dez. de 2012,
na conferência dos 18 maiores países do mundo, em Doha na África, chegaram ao
acordo que obriga TODAS as prefeituras do mundo a diminuírem suas emissãoes dos
gases do efeito estufa.
Para que isso seja possível, dotaram
6.000.000.000 de USD, para o Brasil e
outras dotações a outros países também, para projetos chamados de MDL´s, ou
mecanismos de desenvolvimento limpos que tem sua base no sentido de que,
"na ausência de tais projetos, milhões de gases do efeito estufa
continuariam sendo arremessadas na atmosfera". O aquecimento global, resultado
da emissão dos gases do efeito estufa, que são mais de 65 tipos letais,
continua crescendo e o único jeito é a diminuição do crescimento econômico,
porque as empresas emitem seus gases pelas chaminés das indústrias e outras
formas.
Como ninguem (governos e prefeituras) vão
diminuir seus desenvolvimentos econômicos, sobra a compensação do gás carbono,
um dos principais causadores do aquecimento, pelas florestas que são
consideradas sorvedouros naturais de carbono.
Daí então, depois de 10 anos de pesquisa
fazemos o modelo experimental em Salinas do Sistema SantaFé, Proflorestas que é
um conjunto de medidas e ações, com base florestal para compensação do carbono.
A captura do carbono por florestas
pode ser transformada em "créditos" de carbono pela ONU e negociadas
com as empresas para atingirem as metas de diminuição do acôrdo de Doha que
prevê entre 20 a 30% de redução. Vale dizer que o mundo, via ONU, certifica os
créditos e as empresas, que não diminuem seus crescimentos, podem comprar para
compensar.
Isso faz o maior mercado comprador do
mundo com dinheiro sobrando e o valor mais barato observado em plena crise
(quando as emissões diminuíram pela crise econômica) foi de 7,5 euros a
tonelada.
O
Proflorestas captura, em cada hectare que plantarmos de florestas, 100 toneladas
por ano. Ao somarmos isso ao valor da madeira comercial que plantarmos que é de
95.000,00 em 20 anos, ou por volta de 5.300,00 por ano, 8.300 agregando o valor
do carbono (1000 USD)
. torna imbatível o lucro por hectare
das florestas plantadas.
Para concluir este ponto, analisamos a agenda 21 dos
administradores públicos que, quando eleitos, se comprometem a trabalhar em
prol do meio ambiente, sob pena de perderem seus mandatos. Isso é a novidade,
de resto eu apenas reuni as metodologias de plantio e replantio de florestas
(vale lembrar que as matas nativas obedecem o Código Florestal que institui
reservas legais e áreas de proteção permanente, as APP´s, beira rio ou ciliares
e beira das encostas dos morros).
Então todas as propriedades rurais tem
de obedecer esta lei e repor, se for o caso, estas matas nativas
inventariando-as e as averbando ás escrituras de cada uma delas, sem o que não
poderão ser vendidas, herdadas ou transferidas, além de pagarem multas de
100.000,00 a 500.000,00 dependendo da situação.
O Proflorestas prevê o replantio de
árvores nativas (por força de lei e que não poderão ser cortadas) junto com
árvores comerciais que serão colhidas e são consideradas como safra agrícola.
Ámbas as florestas NOVAS (as velhas respiram e exalam a mesma quantidade de
gases) capturam carbono e geram créditos certificados pela ONU.
O Sistema SantaFé é um modelo eficaz de reprogramação e
maximização do uso dos recursos natutais, materiais e humanos, aumentando o
lucro por hectare, diminuindo os custos e financiado por dinheiro do Banco
Mundial.
Tem direito, como MDL´s ao FNCMC (fundo nacional contra as
mudanças climáticas) a 4% a.a., 3 a 5 de carência e 15 a 18 anos para pagar. No
caso de áreas consideradas degradadas ou mananciais de águas ameaçados, há
dinheiro a fundo perdido para a compra das propriedades. Isso é apenas uma
parte central do Proflorestas que se inicia com a construção de viveiros em
áreas de 3 a 5 hectares, perto de estradas e com boas águas, podem ser
compradas/investimentos ou obtidas em comodato ou parcerias com as prefeituras
(PPP´s parcerias público privadas). São os "berçários" das florestas
que se operacionaliza pelo fomento á cooperativas regionais.
Junto aos viveiros, construiremos as fábricas
de bioenergia que produzirão briquetes e pallets com as árvores comerciais
colhidas. Estas fábricas ocupam toda a massa biológica das árvores que eram
deixadas como adubo nas colheitas (galhos, folhas, frutos raíses etc.) gerando
o outro gás que é o metano, o que caracteriza, também estas fábricas como
MDL´s. As produções deverão servir o mercado interno de padarias, pizzarias
etc, (pellets) e briquetes para exportação, auto fornos e geração de energia as
termoelétricas.
Só para ter ideia a matéria prima, os troncos das
árvores colhidas custam por volta de 50,00 o metro sterios e transformadas em
briquetes, nos pagam 400 USD a tonelada. V. deve estar se perguntando se vamos
demorar 20 anos para colher e receber, porém receberemos em hedge (mercadoria
do futuro paga no presente) por um instrumento chamado CDR (cédulas de desconto
rural) que custa 1% e mais 1% para fazermos seguro e zerar o risco com
incêndios.
A consrução dos viveiros também tem 100% de
financiamento pelo FNCMC e são empresas autosuficientes para pagar a mão de
obra cooperativada e ainda sobra 40% de lucro, parte disso remuneração de nossa
consultoria/participação. A fábrica de bioenergia, poderemos investir ou
participar, dependendo da situação (o Japão, Itália ou China pagam 80% do custo
da fábrica e compram toda a produção por contrato de fornecimento de energia
limpa). Ainda tem mais, em meio ás florestas e junto aos viveiros, produziremos
alimentos orgânicos, frutas e fitoterápicos para remédios naturais e
cosméticos, que outra fonte de lucro. Os alimentos e frutas são vendidos para
as merendas de creches e escolas e/ou processadas para venda em supermercados
e/ou exportação. Perceba que o nosso negócio, melhor do que foi bancos no séc.
passado, são nossa principal fonte de renda.
Falemos em investimentos: É um momento de se investir na
compra de terras, havendo recursos próprios, porque os pequenos e médios
proprietários estão vendendo ou arrendando suas propriedades para o
agro(tóxico)negócio, as comodities, que estão sustentando nossas exportações e
balança de pagamentos. Isso está ocorrendo pelo caos total no meio rural devido
a escassez da mão de obra que vem se enfavelando nas cidades financiadas pela
bolsas disso e daquilo, preferindo do que permanecer no campo onde não há
estradas, escolas, internet e as vezes nem a rede globo ( - 17% segundo IBGE
set. 2013). Os proprietários, também abandonam as propriedades até porque seus
filhos, que vem estudar nelas, não voltam mais. O Proflorestas estabelece a
reversão deste quadro, proporcionando permanência digna de camponeses e
camponesas, geração de emprego, renda, inserção digital, social e cultural,
além de vida tranquila e saudável no campo.
O Acre, com saída pela Transpacífico, é a alternativa
lógica e de bom senso para produção de soja orgânica, junto com florestas
escoada pelo porto de Iios no Peú, podendo alcaagregar uma economia de 50%
entre desperdício e logística para Ásia.
O aquecimento global pode ser mitigado por
florestas, que capturam o carbono da atmosfera e o transformam em energia
limpa. Também é importante matéria prima para as indústrias de celulose,
papel e de mobiliário, dois mercados, de altíssimo potencial, em um só objeto.
“O vilão carbono que tanto nos causa danos, produz
árvores que tanto amamos” (e ainda tira o gás da atmosfera que é o perigo real
e pontual).
5) A incrível oportunidade ecológica e financeira
ou “ecofinanceira” do plantio das florestas naturais, conservadas em pé e
das florestas exóticas, plantadas e colhidas de maneira planejada
cientificamente ou engenheiradas por conhecimentos florestais e gerenciais de
ponta, afinal nenhuma árvore continuará de pé se não der lucro..
6) As possibilidades comerciais emergentes dos
mercados (nacionais e internacionais) de carbono e da madeira em
contratos de fornecimento futuros comprados no presente.
7) A particular oportunidade de se produzir
matérias primas orgânicas*, através dos consórcios naturais e induzidos, e
agregar valor a elas através de processos industriais artesanais comunitários,
gerando emprego, renda e ajudando a conservar camponeses e camponesas no
campo, de maneira saudável e digna.
ex. -> Culturas em consórcios adequados p/
região sul ->“Aloe Vera” e Linhaça, das quais importamos 85%, das
necessidades industriais.
A Erva Mate poderá cumprir o papel de consórcio
natural e induzido e dobrar a captura de carbono por ano / hectare.
O sistema SantaFé é PLANEJAMENTO (estratégico e táticos) .
É uma cultura ideal para compartilhar lavouras
monoculturais com florestas de alta rentabilidade Em Minas Gerais,
reflorestar grandes áreas ganhas pela pecuária ou mesmo carvão com as
novas técnicas do confinamento, bioenergia da biomassa, que vai substituir o
carvão até 2017 e todas as demais que sejam pastos ou capoeiras desde 1989.
Começa:
eleição de 20.000m2/30.000m2, para
construção do viveiro, laboratório, banco de dados e sementes. Anexo
planta de bioenergia (briquetes para exportação) financiamentos e receitas á
parte. Será cedida em comodato ou doada pela prefeitura cliente/parceira.
Eleição de 400 hectares, para reflorestação (100
hectares Reservas/ APP´s) e florestação (300 hectares exóticas ( estimativa
média de dimensão) formação de consórcio com proprietários/assentados com parceria
com o viveiro (cooperativa e/ou)
(Georeferenciamento da área e averbação das APP´s
nas escrituras) - Nesta mesma ação divide-se a área em quadrantes, 10 por
hectare, se extrai amostras de terra e águas, de cada um deles e, após
analise, executam-se as correções e adubação (cientificamente dosadas
orientação por GPS) adequadas as características locais. Já servirá para
averbação das matas legais nas escrituras e executada a planta da engenharia
floresta ( a ser certificada pelo IBAMA), acompanhada/auditada pela
EMBRAPA (opcional) e processados os plantios propriamente ditos, em
conformidade com o planejamento da gestão e aptidão do solo.
FASE II:
Iniciada com o ARRENDAMENTO de áreas adequadas
(já desmatadas ) serão as REFLORESTAS & FLORESTAS em pastos/capoeiras
desde 1989 em conformidade com regras dos MDL’s da ONU).
Plantação das FLORESTAS NATIVAS em 50% da área
arrendada e FLORESTAS EXÓTICAS nos outros 50%, consórcios naturais (em
constante pesquisa e desenvolvimento) e induzidos (opcional escolha
de Eucaliptus dunni consorciado com a Aloe Vera para Brasil Sul) e
inicialização do banco de dados:
1). PLANTIO DA FLORESTA NATURAL (200
hectares):-> densidade 2000 árvores p/ hectare , diversas em 85
espécies, originais de cada região cliente, com propriedades
fitoterápicas/farmacológicas, frutas silvestres e as espécies ameaçadas de
extinção -> 2000 X 200 = 200.000 árvores.
a-.PLANTIO DA FLORESTA EXÓTICA (eucalipto) Custo do
plantio com RENASEM e manutenção por 12 meses.
Inclui todos os serviços, Georeferenciamento e
divisão em quadrantes, identificáveis por GPS (engenharia florestal de
precisão), para recuperação de solo e adubação, com métodos da nanociência e
insumos orgânicos, correções necessárias, reposições de mudas, para garantia de
germinação e certificações de conformidade. A mesma sistemática vale para as
florestas exóticas.
2. Receitas previstas dos plantios:
-Exploração de consórcios naturais, medicinais e
fitoterápicos não foram considerados, todavia imagina-se que o processamento
industrial, semi-artesanal da(s) matéria(s) prima(s), venha a gerar mais
10 empregos diretos, dentro do espaço do laboratório e receitas dobradas.
-Receita líquida com o carbono capturado pela
mata natural (ano) = 220.000,00, validade por 20 anos renováveis por mais
20 (até novembro de 2012 não incidem impostos sobre os “créditos de
carbono” .
Notas I:
Referência á captura do CO2, segundo
quantificação observada no projeto aprovado pela AES Tietê p/ mata natural.
d)Valor com base ao negociado, por leilão da
BM&F, pela prefeitura de S.Paulo, vendido para Mercuria Trading, = U$19.2
por tonelada (mercado secundário), podendo ser bem superior (26 euros) se em
conformidade com as regras do protocolo de Quioto.
Exploração dos consórcios naturais e induzidos
(fitoterápicos e orgânicos) não está sendo considerada neste ensaio, por ser
variável em função do clima regional (mais quente ou frio) variando
também o investimento, conseqüentemente as receitas.
É possível afirmar que, em média, possam
render um pouco mais ou menos 5.000,00 por hectare/ano considerando
apenas matérias primas “in natura”, sem processos industriais e comerciais dos
mercados interno e, preferencialmente, externo.
Este procedimento estará baseado fisicamente no
laboratório, anexo ao viveiro (150m2) e nas metodologias da informação de
ponta, centradas em ações politicamente corretas e socialmente justas,
certificadas nas pesquisas e no desenvolvimento contínuo.(obrigatórios no sistema).
Sob orientação de instituto do terceiro setor (a
constituir ou agregar), oferecerá incentivos fiscais e/ou exploração de
prováveis patentes, ás empresas que patrocinarem as pesquisas, em redor dos
fitoterápicos, dos consórcios a induzir e dos manejos da madeira, (“a
justante”), que deverão receber valor agregado (por processos industriais),
executado por trabalhadores das comunidades vizinhas, gerando mais emprego e
renda.
Por se tratar de um projeto com sistema contínuo de
pesquisa e desenvolvimento os contratos futuros da madeira, pagos mensalmente,
poderão ser descontados do IR á pagar anualmente, tornando a operação altamente
rentável ás empresas participantes (papel, celulose e móveis).
Custo total do plantio de 400 hectares (300 de
eucaliptos ou 720.000 árvores) + (100ha ou 200.000 árvores de nativas) =
5.300,00 X 400 = 2.120.000,00
Receitas:
- Receita do VIVEIRO ( com 07
hectares):
Captura e climatação das 200.000 mudas nativas,
custo 0,20 por unidade => 40.000,00
Receita => 100.000,00 (0,50 a
unidade - se MA e/ou Cerrado pagas pelo SOSMA)
Cultivo de 600.000 mudas de eucaliptos Dunni
ou outro mais adequado á região), custo por unidade
0,10 => 60.000,00
Receita =>180.000,00.
Receita com mudas = 60.000,00 + 120.000,00 = 180.000,00
Receita serviços e plantios (custo bruto por
hectare 5.300,00 )
- Receita => 1.800,00 (30%)
por hectare X 400 hectares = 720.000,00
Total de receitas do viveiro 180.000,00 + 720.000,00 = 900.000,00
Custo de implantação = 855.000,00/ primeiro
ano e 605.000,00/ segundo ano em diante
Plantio ( de 400ha ou 800.000 mudas em média)
Receita bruta = 900.000,00 anual
Receitas / despesas = 5.000,00 primeiro ano e
395.000,00 segundo em diante
Financiamento:
855.000,00 X 4,5% a.a.= 38.475,00 X 5 = 192.375,00
juros em cinco anos => 1.047.375,00 (total da dívida)-
Prestação (Juros) durante carência 36 X
3.206,25 = 115.425,00
1.047.375,00 – 115.425,00 = 931.950,00 (total da
dívida no quarto ano)
931.950,00 / 2 = 465.975,00 /24 = 19.416,00
(Prestação mensal de amortizações)
Receita das florestas (400 hectares) após 12 meses:
Lucro da madeira = (97.750,00 / 20) = 4. 887,50
(a.a p/ ha) + carbono = 2.598,75 = 7.486,25
Lucro anualizado por hectare referente á captura do
carbono (cotação 2012 entre 5 euros a 16 euros media 10,50).
Média de captura por hectare = 90
toneladas/ano -> 10,50 X 90 = 954 euros X 2,75 (cotação do euro em dez.
2012) = 2.598,75
Plano de Contas aplicado no
Balanço anual contábil (projetado)
Prestações ABC (83.211,44 X
4)
332.845,76
TOTAL
844.375,70
_
Receitas – despesas (05 a.)=> 1.650.000,00 –
844.345,70 = 805.624,30
ou 161.124,86 ( X a.a) para reinvestimento em aumento de capacidade de mudas.
Custo do Viveiro 100% FNCMC 150.000,00
Capacitado para 300.000 mudas naturais ao ano (para doação em convênio
com SOSMA/Bradesco a 0,70 por muda doada).
Construção dos berçários (viveiros) e bancadas
Planejamento 30.000 mudas nativas mensais X
10 meses:
Estrutura berçário
-> 3,5 mts X 22,00 mts = 77 mts2 cada capacidade para 80 caixas ou 2.000
mudas
Caixas berço -> 0,50 mts X
0,50 mts. = 0,25 mts2 unidade
Espaço para mudas 0,10 X 0,10 -> 25
mudas por caixa
30.000 mudas mensais / 25 = 1.200
caixas em 15 bancadas
Planejamento 300.000 mudas de eucaliptos anuais:
Estrutura berçário-> 3,5 mts X 22,00 mts = 77
mts2 cada capacidade para 80 cxas ou 23.120 mudas
Caixas berço -> 0,50 mts X 0,50
mts. = 0,25 mts2 unidade
Espaço para mudas 0,10 X 0,10
-> 289 mudas por caixa
300.000 mudas anuais / 289 = 1.038
caixas em 13 bancadas
Planejamento para construção de 1 bancada:
1-Estrutura -> 04 troncos de eucalipto 30
dap X 05mts - base
-> 02
"
"
" "
" X 06 – base do centro
-> 11
"
" "
20 " X 05 – base laterais
2-Bancada -> 17 troncos de eucalipto 15 dap X
05mts - pés de apoio
-> 03
"
"
" "
" X 05 - apoio transversal
3-Lona Plástica :
3.1 – Translúcida protetora de UV ->
4,00 X 23 mts = 92 mts2 – cobertura
3.2 - Plástico para enterrar a base
-> 2,50 X 1,50 = 3,3 mts2
3.3- Lona azul para espelho dágua ->3,00 X
22 mts = 66,0 mts2
4- Diversos
4.1 – 01 saco de cimento
4.2 - 1 mt de areia
4.3 - 1 mt de brita (escória de ferro)
4.4 – 7000 caixas plásticas 0,50 X 0,50 X 0,50
4.5 – 2 kg pregos diversos
4.6 - parafusos com bucha diversos (+-
300 unidades)
4.7 – Arame
4.8 – Irrigação
4.8.1 – 50 mts mangueira de plástico preta
4.8.2 - 50 mts mangueira de borracha.
5- Ferramentas:
5.1 – Serra circular em mesa com motor elétrico
5.2 - 02 Furadeiras com acessórios
5.3 - 02 carrinhos de mão pneu
5.5 - 02 martelos
5.6 – 02 chaves de fenda
5.7 – jogo de chaves
5.8 – 01 makita
Especificação dos materiais (genérica) 02 viveiros com 77 mts X 2 = 154 mts
ÍTEM
DESCRIÇÃO DO PRODUTO
UNIDADE DE MEDIDA
QUANTIDADE VALOR UNITÁRIO
SUBSTOTAL
1 Mourões de eucalipto tratado (bitola
4 a 6 cm) 2,2m
Metros
6,00
2 Tela Hexagonal (morlan malha de 2")
Fio BWG 18 (1,24 mm) Metros Quadrados
400
R$ 9,00
R$ 3.600,00
3 Arame Galvanizado (Número 10)
Kg
5
R$
13,00 R$ 75,00
4 Arame Ovalado Pantanal (Morlan PG 17X15)
Metros
1.200
R$ 0,25
R$ 300,00
5 Catraca
unidade
24
R$ 2,50
R$ 60,00
6 Pregos 22x48
Kg
12
R$ 5,59
R$ 67,08
7 Grampos p/ cerca
Kg
12
R$ 8,23 R$ 98,76
8 Motor-bomba d`água, elétrico, Schneider com 5,0
CV, para irrigação. unidade
1
R$ 1.200,00 R$ 1.200,00
9 Temporizador
unidade
1
R$
320,00 R$ 320,00
10 Eletroválvulas solenóides 2"
unidade
2
R$
180,00 R$ 360,00
11 Tubo Irriga LF PN 60 PBL 50 mm
barras
3
R$ 12,00
R$ 36,00
12 Tubo Irriga LF PN 60 PBL 35mm ou 25 mm
barras
174
R$ 6,00
R$ 1.044,00
13 CAP Sold Irriga LF 35mm ou 25 mm
unidade
354
R$ 0,30
R$ 106,20
14 Tê BSA Sold Irriga LF 35mm ou 25 mm
unidade
346
R$
0,35 R$ 121,10
15 Curva Sold Irriga LF 90° 35mm ou 25 mm
unidade
8
R$ 0,35 R$
2,80
16 TE BSA Sold Irriga - LF 50mm
unidade
9
R$ 2,50
R$ 22,50
17 Bucha Red Sold Irriga - LF 50X 35 mm ou 25mm
unidade
8
R$ 0,50
R$ 4,00
18 Cap Sold Irriga - LF 50MM
unidade
2
R$ 1,20
R$ 2,40
19 Micro-aspersor
unidade
360
R$ 1,20
R$ 432,00
20 Adesivo PVC Incolor Frasco 850G
unidade
3
R$ 20,00
R$ 60,00
21 Bandejas 187 celulas
unidade
321
R$ 8,00
R$ 2.568,00
22 Bandejas 54 celulas
unidade
50
R$ 10,00
R$ 500,00
23 Tubetes 55cm³ (milheiros)
milheiros
60
R$ 50,00 R$
3.000,00
24 Tubetes 290 cm³
milheiros
60
R$ 200,00
R$ 12.000,00
TOTAL
BENS, IMOBILIZADO E INVESTIMENTOS
R$
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