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Sistema SantaFé de Bioagroflorestas vics – Ecoeconomia social de mercado
Missão:
Sistematização, em todos municípios de atividades de Reflorestação e Florestação, sistemáticas, como sorvedouros naturais de carbono, ferramenta prática contra as mudanças climáticas.
Implantação dos Mecanismos de Desenvolvimentos Limpos, Sistema santaFé de Bioagroflorestas vila indústria consórcio sustentadas, com base florestal, sem os quais centenas de toneladas dos gases do efeito estufa metano e carbono iriam para atmosfera.
Objetivo:
Plantio de florestas e reflorestas, com consórcios de alimentos orgânicos, fitoterápicos, silvicultura e artesanatos, geradores de trabalho e renda e permanência digna no campo.
Parte da regularização legal das escrituras, em todo território nacional e Mercosul.
Isso é possível com o uso do software operacional de base florestal Sistema SantaFé, ferramenta contra as mudanças climáticas.
A transformação de créditos de carbono certificados pela ONU, agrega valor ás explorações comerciais da madeira e dos consórcios além de ajudarem o cumprimento das obrigações, segundo agenda 21 do administrador público e o acordo de Doha (dez. 2012), de redução das emissões municipais dos gases do efeito estufa, entre 20 a 30% até 2014.
Planejamento Estratégico para implantação:
O procedimento se inicia pelas palestras "Sustentabilidade Simbiótica" que licencia e habilita o uso do sistema SantaFé, por meio de work shop´s, gratuitos, nos municípios clientes, por meio de palestras, audio visual e material impresso.
Planejamento tático de operação:
O sistema é executado em três fases:
construção de viveiros
florestação e reflorestação (com consórcios)
fábrica de bioenergia produzindo briquetes da biomassa florestal), operacionalizada, sua execução, pelo fomento e capacitação á cooperativas regionais e/ou adaptação de já existentes nas comunidades rurais.
Faz parte dos programas a qualificação profissional constante e estudos para conclusão do segundo e terceiro graus, dos trabalhadores cooperados, de maneira eletrônica, com o uso de hardware franquiado á cada cooperativado ativo, que se compromete, na contratação, a participar.
Também, com estes equipamentos e procedimentos, há inserção digital e social, a recuperação das informações formação do banco de dados do conhecimento fitoterápico dos colonizadores, índios, cablocos e ribeirinhos sobre as suas curas naturais ( artesanatos e folclores regionais, recuperados fazem parte da formação do banco de dados, a ser franquiado livremente a todos no site Proflorestas.
Os espaços de trabalho no viveiro e na fábrica, se prestarão ao convívio social e os treinamentos regulares e estão previstos no sistema oficinas de arte e festejos aos fins de semana.
Estará implantada, no fim dos trabalhos a nova ecoeconomia social de mercado que possibilitará a permanência digna e cidadã de homens e mulheres no campo, revertendo a migração ás grandes cidades, aliado ao uso inteligente dos recursos naturais e humanos produzindo em desenvolvimento sustentável.
Justificativa:
É inadiável a execução prática de mecanismos de desenvolvimento limpos, os conceituados MDL´s, afim de fazer frente ás mudanças climáticas e ao exodo migratório do campo, devido ás dificuldades de comunicação, estudo e lazer, além da comum ilegalidade da documentação rural nos procedimentos trabalhistas, fisco legais, causadores de perdas e aumentos de custos da produção rural.
Em especial, crimes ambientais, são comuns, como a construção de represas sem mata cilar.
O Sistema SantaFé funcionará como agencia fomentadora sistematizada e sistemática do conceito de empresa rural para toda área disponível no território nacional, que sejam passíveis de produção e geração de trabalho e renda.
Face a isso o Sistema SantaFé de Bioagroflorestas, uma vez desenvolvido como software operacional de base florestal, prático,vem preencher estas lacunas afim de revalorizar o trabalho no campo, reprogramando-o para o uso da ciência e tecnologia.
A sistemática harmoniza a maximização dos resultados, minimização dos custos com a aplicação inteligente dos recursos naturais e humanos do meio rural.
Poderá se afirmar que é a reprogramação do conceito de economia rural, para a nova "Ecoeconomia Social de Mercado", com base florestal científica e tecnológica, partindo da valorização de homens e mulheres do campo pela cidadania e dignidade.
Os investimentos aplicados nos viveiros e nas florestas/reflorestas, tem sua 100% de sua fonte lastreadas no FNCMC Fundo Nacional Contra as Mudanças Climáticas, do Min. do Meio Ambiente e no ABC (Agricultura de Baixo Carbono do Min. da Agricultura, quando a referencia for consórcios, silvicultura e processos semi industriais que agregam valor aos alimentos e fitoterápicos produzidos em meio as novas florestas.
Tem se observado que o impedimento principal para o uso destas linhas está nas informações cadastrais junto ao agente financeiro (B.B. ou B. do Nordeste via de regra) que esbarra nos problemas das escrituras e impostos comuns a 90% das propriedades existentes no território nacional e, principalmente nas garantias que não estão consideradas as produções ou “pignoratícias”.
Este problema será saneado pela quebra de monopólio do agente financeiro atual e o treinamento efetivo dos decretos que regulamentam as linhas referidas de financiamentos.
O processo pode e deve ser desencadeado, prioritariamente, com a conscientização e a regularização fundiária, a partir das áreas da reforma agrária do INCRA e Indígenas pela FUNAI.
O Sistema SantaFé prevê contratações de deficientes para atividades no viveiro, bem como mulheres, mães solteiras, enquadradas na lei Maria da Penha, idosos e pessoas em situação de risco (drogas e alcool) como rotina dos processos de recrutamento e seleção do pessoal a trabalhar nas novas cooperativas
Etapas do trabalho:
Documentação de procedimentos:
1)Copilação, para realização do software, do banco de dados do Sistema SantaFé, desde 2006, acervo iniciado no projeto Amazon Meeting Point, no Amazonas ( hotel de selva, dentro de parque de conservação pesquisa e desenvolvimento florestal com uso sustentado).
2)Criação, com base no banco de dados, de apresentação audio visual e manual operacional (livro), "Sustentabilidade Simbiótica" que visa a habilitação e licenciamento do Sistema SantaFé de Bioagroflorestas
3) Propostas de parcerias com instituições, publicidade direta, e contatos com municípios, escolhidos pelos orgãos ambientais e agrários, de cada estado, como prioritários.
Segunda fase:
a) Agendamento e execução dos work shop´s e propostas de arrendamento, participação, consultoria e até mesmo compra (só para áreas degradadas ou queimadas com dinheiro a fundo perdido do Banco Mundial) para implantação do Sistema SantaFé de Reflorestas legais em conjunto com Florestas comerciais.
Obs. a engenharia financeira das implantações prevê receitas a saber:
após o primeiro ano recebe-se o resultado das produções da floresta plantada em hedge (mercadoria do futuro paga no presente) que vai remunerar antecipadamente as produções com ciclo total de 20 anos (eucalipto), divididas em quatro fases de cinco anos cada a serem recebidas do décimo terceiro mês de plantio em diante (custo de 1% das produções)
b)Estudos e projetos para propostas de implantação da base florestal em municípios e comunidades.
c) Implantação do projeto inicia-se com a construção de canteiro de obras e rancho em área com 3 a 6 hectares eleitas quando da contratação do Sistema pelos detentores de terras interessados (preferência aos assentados do INCRA, a assentar e em comunidades índios e quilombolas).
Resultados previstos:
Após 12 a 24 meses, recebe-se os "créditos" de carbono, em forma de certificados negociáveis, dos projetos de captura de carbono enviados á ONU (autoridade designada aqui no Brasil o CONAMA) na ordem de 10 EUROS (cotação mais baixa em dez. 2012) por tonelada capturada. Obs. cada hectare, em regime SantaFé, captura 100 toneladas por ano pelas 2000 árvores nativas replantadas mais 80 toneladas por ano pelas 1780 árvores plantadadas (neste exemplo eucaliptos).
a) após o primeiro ano recebe-se o resultado das produções da floresta plantada em hedge (mercadoria do futuro paga no presente) que vai remunerar antecipadamente as produções com ciclo total de 20 anos (eucalipto), divididas em quatro fases de cinco anos cada a serem recebidas do décimo terceiro mês de plantio em diante (custo de 1% das produções)
b) após 12 a 24 meses, recebe-se os "créditos" de carbono, em forma de certificados negociáveis, dos projetos de captura de carbono enviados á ONU (autoridade designada aqui no Brasil o CONAMA) na ordem de 10 EUROS (cotação mais baixa em dez. 2012) por tonelada capturada. Obs. cada hectare, em regime SantaFé, captura 100 toneladas por ano pelas 2000 árvores nativas replantadas mais 80 toneladas por ano pelas 1780 árvores plantadadas (neste exemplo eucaliptos).
Em SANTAFÉ vê-se a prática do uso inteligente dos recursos naturais e humanos da Terra por meio do conhecimento da Ciência e Tecnologia da Informação disponível e pesquisa e desenvolvimento constantes destas aplicações de base florestal, visando a neutralização das emissões dos gases do efeito estufa, regularização fundiária e geração de trabalho, renda, inserção digital e social nas comunidades rurais e periféricas urbanas.
Impacto Ambiental:
O Sistema SantaFé de base florestal é um Mecanismo de Desenvolvimento Limpo, eficaz para retirada do carbono da atmosfera o que contribui efetivamente contra as mudanças climáticas.
Na ausência de tais projetos a emissão de gases do efeito estufa, não seriam sorvidos da atmosfera (100 ton./hectare/ano pelas árvores novas nativas e 80 ton./hectare/ano pelas árvores comerciais em média).
Também o uso da biomassa descartada nas áreas de colheitas das florestas plantadas que estariam emitindo o gás metano, caso não sejam aproveitadas para a fabricação de bioenergia.
A geração de emprego, renda, inserção digital e social como fator de permanência digna e cidadã de homens e mulheres no campo, de evitando a migração ás cidades, contribuirá para diminuição das emissões antrópicas que ocorreriam.