Á
Bio-Veritas Projeto – Centro Integrado para Conservação da Mata Atlântica
c/c.- Universidade Federal do Paraná
- Universidade Castelo Branco em S.P UNICASTELO
-
Universidade de São Paulo UNIP
- Sociedade de Pesquisa da Vida Selvagem e
Educação Ambiental
- Assunto:-
Proposta de co-participação não financeira na luta contra mudanças
climáticas Sistema SantaFé/Proflorestas,
troca das informações dos bancos de dados e participação na educação ambiental
da plataforma operacional florestal (florestação e reflorestação
sistematizadas) SantaFé em Iguape/Ilha Comprida.
O
Sistema SantaFé de Bioagroflorestas Vila Indústria Consórcio Sustentadas está
implantando viveiros integrados de espécies nativas da Mata atlântica (180.000
anuais p/para doação), com espécies
exóticas, no caso eucaliptos (180.000 indivíduos suficientes para 100
hectares/ano), levando em conta que ninguém deixará nenhuma árvore em pé caso
isso não provoque renda. Também se destina como ferramenta contra as mudanças
do clima, certificando créditos de carbono na ONU, uma vez que são sorvedouros
naturais de carbono, portanto MDL´s, Mecanismos de Desenvolvimento Limpos e se
prestarão á possibilitar á prefeituras cumprir o acordo de redução de suas
emissões de gases do efeito estufa (entre 20 a 30%), originado em decorrência
do protocolo de Kioto em 1994, ratificado em Doha em dezembro de 2013 e que
será, formalizado em Paris por ocasião da reunião do COP 20 (países signatários
do acordo global contra mudanças climáticas).
Levando
em conta de que ninguém diminuirá seu desenvolvimento econômico, resta a
compensação das emissões pelos MDL´s que, em conformidade, geram receitas
adicionais na ordem de 1.000 USD por hectare em média. Também produzirá
consórcios alimentares e fitoterápicos biodinâmicos (consórcios induzidos em
meio as florestas exóticas e os existentes na Mata Atlântica em desenvolvimento
sustentado.
Toda necessidade financeira é coberta pelo
FNCMC com juros e carências especiais e a fundo perdido para recuperação das
áreas comprovadamente degradas. Através da educação ambiental, técnica e
científica será qualificada e certificada a mão de obra necessária para
execução dos trabalhos. No Projeto Peropava já se seleciona recursos humanos
para dois postos de trabalho. Com esta medida contribuir-se-á para o aumento do
IDHM.
Considerações do
motivo para agregar recuperação de áreas degradadas e títulos das propriedades
(avervações, georeferenciamentos e condutas fiscais) da Mata Atlântica de S.
Paulo e Paraná ao projeto Bio-Véritas.
ILHA COMPRIDA IGUAPE Lat. 24 44' 28 S – Long.
47 32'24 0
APA Área de proteção
Ambiental - Decreto Estadual 2881 de 11/março/ 1987
Em 1989 o Decreto 30817 definiu como ÁREA DE
RELEVANTE INTERESSE ECOLÓGICO, situada a 209 km de São Paulo com acesso pela BR
116 e SP202 ou Imigrantes e BR 202 por Pedro de Toledo.
O município foi emancipado da Comarca de
Iguape em 05/03/1992
A Ilha é constituída por 74 km de costa
marítima e do outro lado o Rio Ribeira de Iguape, desde 202 contando com a
ponte que liga o município de Iguape á Ilha.
Conta com um elevado IDHM de 0,803, com renda
per capta de 8.930,00 e PIB de 87.355.868,00.
A Ilha foi ocupada em 1505, no período pré-
colonial, formando a primeira sociedade com degradados europeus e índios da
região.
No séc. 18 aconteceu a ocupação europeia com
a fundação da VILA DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO DA MARINHA do lado oposto á
Barra do Rio Sabaúna .
Possui uma área de 188,5 km2 , 10.000
habitantes segundo IBGE em 2014 e foi
considerada Reserva da Biosfera do Planeta (RBP) pela UNESCO, uma das últimas
áreas litorâneas não poluídas do Estado de S. Paulo, possuindo ainda 28
Sambaquis (áreas de interesse arqueológico com mais de 5000 anos), sendo os
principais o Nóbrega, Juruvaiúva, Ponta Grossa e Vamiranga
Na
região entre Iguape e Cananéia podem ser encontrados sítios e cavernas com
inscrições rupestres pouco exploradas.
No início do séc. XX foi fundada a Vila de Pedrinhas formada por uma comunidade de pescadores, um
dos últimos redutos da cultura Caiçara, onde se poderá FORMAR UM RICO BANCO DE
DADOS DA CULTURA, seu folclore, festas, músicas, gastronomia e modo de vida.
Pertence ao Complexo Lagunar de Iguape, um
dos mais importantes viveiros de peixes e crustáceos do Atlântico Su, o Estuário lagunar de Iguape/
Paranaguál, que deve ser incluído .
É uma das quinze estâncias balneárias do
estado de S. Paulo e, desde 2008, possui um viveiro de mudas da Restinga,
produzindo 5.000 mudas por mês (em 59 espécies da M.A.), sugerido pelo Sistema
SantaFé de Bioagroflorestas VICS (sugerido 85 das 250 espécies entre
frutíferas, ameaçadas de extinção, de maior poder fitoterápico da restinga em
conformidade á necessidade mínima para recomposição do bioma), apoiado pela
UNICASTELO e UNIP, porém de forma irregular, não tendo o Registro Nacional de
Sementes e Mudas RENASEM, que lhe daria a prerrogativa de certificação da captura
de carbono, um dos principais gases do efeito estufa, causadores do aquecimento
global.
A região do litoral paranaense, contíguo a
APA em questão, conta com o magnífico projeto
CENTRO INTEGRADO PARA CONSERVAÇÃO DA MATA ATLÂNTICA executada pela In-Bio-Véritas,
porém voltada ao litoral Paranaense que estuda o remanescente contínuo da Mata
Atlântica promovendo o monitoramento da biodiversidade da mata, fauna e flora
da região do complexo lagunar.
Tem o objetivo prático de recuperação das
áreas degradada entre o rio ribeira de Iguape e o mar próximo ao litoral
paranaense.
Quatro instituições participam desta
iniciativa a saber:
- Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e
Educação Ambiental SPVS
-
Universidade Federal do Paraná UFPR
- Museu de História Natural Karls Ruhe da
Alemanha
- Grupo Boticário (que financia).
O Sistema SantaFé de Bioagroflorestas VICS,
que poderá, no caso de interesse da Bio-Veritas, de participação (não
financeira), ser analisado em www.proflorestas.com processa, no momento, a projeção da ocupação
de área próxima ao Rio Peropava em Iguape afim de reposição de espécies da Mata
Atlântica, com a doação de mudas para proprietários da região, revertendo o
processo de degradação de sítios locais (solicitem ante projeto pelo e-mail proflorestas@outlook.com).
Solicitante:
Antonio Carlos Monteiro de Barros Azevedo (prof. Azvd) – tel. 013 996454707 –
011 964538505 e do projeto SantaFé/Proflorestas Peropava I 13 38424749
(horário. comercial)