16/11/2015 7:30
Não posso dizer que acordei, porque não dormi, abduzido por uma consciência cósmica de que o planeta desfalece com degradação de múltiplas regiões, como numa dança macabra comemorando o fim desta sociedade global monetarista em franca agonia, contrapondo os idiotas radicais, de esquerda, de direita, comunistas, capitalistas, empresários movimentos sem terra e ambientalistas, todos atores, perdidos em suas próprias mentiras. Pois bem, é chegada a hora de quem tiver um mínimo de inteligência começar a pensar em rotas de vida alternativas autosuficientes em energia, água, produtos da terra e... FLORESTAAA -www.proflorestas.com ecoeconomia social de mercado nem comunista nem capitalista, apenas naturalista (no bom sentido).
Florestas e Reflorestas como MDL´s sistemáticamente repondo as matas beira rios, as ciliares para recuperar o fluxo gênico entre os remanescentes da Mata Atlântica entre os Rios Ribeira de Iguape e Paraná, bacias do Ribeira e Prata
www.proflorestas.com a montadora de florestas
Ferramenta contra mudanças climáticas TODOS são responsáveis
terça-feira, 17 de novembro de 2015
terça-feira, 15 de setembro de 2015
PROPOSTA DE RESTAURAÇÃO DE 1000 HECTARES NA ILHA COMPRIDA S.P
Objetivo:
- Restauração de 1000 hectares de
Mata Atlântica na APA de Ilha Comprida com o plantio de 2.000.000 de árvores
nativas de restinga estuarinas da
vegetação suprimida desde 1970.
Atenção ao PCMC (plano contra
mudanças climáticas) decorrente do protocolo de Kioto, assinado
termo de compromisso dos países signatários em Doha a ser ratificado em
2015 na próxima reunião em Paris que determina a todos municípios e districtos
que inventariem e proponham reduções dos gases do efeito estufa entre 20 a 30%.
Com base no Código Florestal
Brasileiro :
- Cumprimento
da Lei n. 1.651 de 25 de maio de 2012 que
Dispõe
sobre a proteção da vegetação nativa; altera as Leis nos
6.938, de 31 de agosto de 1981, 9.393, de 19 de dezembro de 1996, e 11.428, de
22 de dezembro de 2006; revoga as Leis nos 4.771, de 15 de
setembro de 1965, e 7.754, de 14 de abril de 1989, e a Medida Provisória no
2.166-67, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências.
-Cumprimento
da Lei n. 11.428/2006 – Lei da Mata Atlântica - abre a
possibilidade dos municípios cujo território está total ou parcialmente nela
inserido, atuarem proativamente na defesa, conservação e recuperação da
vegetação nativa da Mata Atlântica. O art. 38 da Lei instituiu o Plano
Municipal de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica.
Considerando
que a partir do evento VIVA A MATA do SOS Mata Atlântica
(décima edição em maio 2015 no Rio de Janeiro) os 17 estados brasileiros possuidores
da guarda da Mata Atlântica que hoje soma apenas 12% do estado original, ficou
estabelecido pelo Min. Do Meio Ambiente, representado no evento pela Ministra
Isabela Teixeira, Ministérios Públicos Estaduais de Meio Ambiente, Prefeituras
e demais atores a restauração da Mata Atlântica unindo remanescentes florestais
fragmentados, principalmente beira rios e morros (APP´s e Reservas Legais), com
objetivo claro de se antepor aos efeitos das mudanças climáticas, haja vista
que as florestas são sorvedouros naturais de carbono e solução para crise
hídrica, energética de largo alcance social e que, na ausência delas, milhões
de toneladas do gás carbono e metano são arremessadas na atmosfera todos os
dias, foi estabelecida a ferramenta de planos Municipais da Mata Atlântica PMMA que, através da formação de
comissões municipais independentes das comissões municipais de Meio Ambiente existentes
(mas a partir destas) que envidarão esforços para diagnósticos, estudos e
propostas de restauração sistematizada dos biomas da Mata Atlântica em todos
municípios.
Considerando
que o mundo, através da ONU disponibiliza recursos financeiros reembolsáveis e
a fundo perdido, suficientes para tais feitos pela linha do Banco
Mundial/BNDES, FNCMC (fundo nacional contra mudanças climáticas) além do Fundo
Nacional da Mata Atlântica (vide lei 11.428/2006)
Prefeitos e Câmaras Municipais, obrigados pela Agenda Ambiental da
Administração Pública (A3P) ou agenda 21 não tem desculpa para não elaborar e
implementar tais planos de restauração de seus biomas, sob. pena de incursão em
crime ambiental, inafiançável e imprescritível*, encaminhamos a proposta de
rigoroso cumprimento das leis e da responsabilidade com as futuras gerações.
*
Loteamentos da Ilha Comprida, Iguape e Cananéia e seus loteadores,
proprietários e prefeituras incursas em crime ambiental desde a década de 1970
(lei de 1965) poderão ser saneados perante aos MP´s.
PLANEJAMENTO
ESTRATÉGICO
|
a)
constituição e administração da Comissão da Mata Atlântica da Ilha Comprida,
Iguape e Cananéia;
b) elaboração dos Planos Municipais da Mata
Atlântica;
c) ação
de qualificação profissional, cultivo e plantio através de módulos de
viveiros/laboratórios adequados a uma produção anual de 1.000.000 de mudas
nativas e 200.000 exóticas de eucaliptos, suficientes para cobertura de 500
hectares em cumprimento legal mais 100 hectares para exploração econômica em
cada município referido. Cada estação de trabalho de plataforma florestal,
Sistema SantaFé de Bioagroflorestas Dinâmicas Vila Indústria Consórcio
Sustentadas ®evitará que 60.000 toneladas de carbono sejam lançadas anualmente
na atmosfera, contribuindo com eficiência e eficácia contra o aquecimento
global e crise hídrica do Estado de S. Paulo;
d)Planejamento
e envio de projetos de captura de carbono e metano para ONU e autoridade
designada no Brasil o CONAMA, afim da obtenção de certificados de conformidade
para créditos negociáveis de carbono.
Obs. Os
valores pagos em euros, sem impostos durante 20 anos após os plantios,
renováveis por mais 20, tem histórico de variação dos pagamentos, desde 2007,
entre 7 a 23 euros a tonelada e servem para negociação com indústrias e
prefeituras para redução por compensação das emissões dos gases do efeito
estufa.
Ao se
oficializar o convite pela prefeitura sede da ARMA será apresentado os detalhes
da plataforma florestal Proflorestas, específicas á cada município, cada uma
gerando renda, emprego, inserção social, digital e fomento á cooperativa para
20 postos de trabalho diretos em cada município incluindo qualificação
profissional, treinamento e uso de T.I. para estudos constantes certificados.
Ilha
Comprida, 12 de setembro de 2015-09-13
___________________________________________________
ARMA – Adm. Antonio Carlos M.B. Azevedo
Cra 16430
PMMA - A.R.M.A. Proflorestas PROPOSTA DE RESTAURAÇÃO DE 1000 HECTARES NA ILHA COMPRIDA S.P
Objetivo:
- Restauração de 1000 hectares de
Mata Atlântica na APA de Ilha Comprida com o plantio de 2.000.000 de árvores
nativas de restinga estuarinas da
vegetação suprimida desde 1970.
Atenção ao PCMC (plano contra
mudanças climáticas) decorrente do protocolo de Kioto, assinado
termo de compromisso dos países signatários em Doha a ser ratificado em
2015 na próxima reunião em Paris que determina a todos municípios e districtos
que inventariem e proponham reduções dos gases do efeito estufa entre 20 a 30%.
Com base no Código Florestal
Brasileiro :
- Cumprimento
da Lei n. 1.651 de 25 de maio de 2012 que
Dispõe
sobre a proteção da vegetação nativa; altera as Leis nos
6.938, de 31 de agosto de 1981, 9.393, de 19 de dezembro de 1996, e 11.428, de
22 de dezembro de 2006; revoga as Leis nos 4.771, de 15 de
setembro de 1965, e 7.754, de 14 de abril de 1989, e a Medida Provisória no
2.166-67, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências.
-Cumprimento
da Lei n. 11.428/2006 – Lei da Mata Atlântica - abre a
possibilidade dos municípios cujo território está total ou parcialmente nela
inserido, atuarem proativamente na defesa, conservação e recuperação da
vegetação nativa da Mata Atlântica. O art. 38 da Lei instituiu o Plano
Municipal de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica.
Considerando
que a partir do evento VIVA A MATA do SOS Mata Atlântica
(décima edição em maio 2015 no Rio de Janeiro) os 17 estados brasileiros possuidores
da guarda da Mata Atlântica que hoje soma apenas 12% do estado original, ficou
estabelecido pelo Min. Do Meio Ambiente, representado no evento pela Ministra
Isabela Teixeira, Ministérios Públicos Estaduais de Meio Ambiente, Prefeituras
e demais atores a restauração da Mata Atlântica unindo remanescentes florestais
fragmentados, principalmente beira rios e morros (APP´s e Reservas Legais), com
objetivo claro de se antepor aos efeitos das mudanças climáticas, haja vista
que as florestas são sorvedouros naturais de carbono e solução para crise
hídrica, energética de largo alcance social e que, na ausência delas, milhões
de toneladas do gás carbono e metano são arremessadas na atmosfera todos os
dias, foi estabelecida a ferramenta de planos Municipais da Mata Atlântica PMMA que, através da formação de
comissões municipais independentes das comissões municipais de Meio Ambiente existentes
(mas a partir destas) que envidarão esforços para diagnósticos, estudos e
propostas de restauração sistematizada dos biomas da Mata Atlântica em todos
municípios.
Considerando
que o mundo, através da ONU disponibiliza recursos financeiros reembolsáveis e
a fundo perdido, suficientes para tais feitos pela linha do Banco
Mundial/BNDES, FNCMC (fundo nacional contra mudanças climáticas) além do Fundo
Nacional da Mata Atlântica (vide lei 11.428/2006)
Prefeitos e Câmaras Municipais, obrigados pela Agenda Ambiental da
Administração Pública (A3P) ou agenda 21 não tem desculpa para não elaborar e
implementar tais planos de restauração de seus biomas, sob. pena de incursão em
crime ambiental, inafiançável e imprescritível*, encaminhamos a proposta de
rigoroso cumprimento das leis e da responsabilidade com as futuras gerações.
*
Loteamentos da Ilha Comprida, Iguape e Cananéia e seus loteadores,
proprietários e prefeituras incursas em crime ambiental desde a década de 1970
(lei de 1965) poderão ser saneados perante aos MP´s.
PLANEJAMENTO
ESTRATÉGICO
|
|
a)
constituição e administração da Comissão da Mata Atlântica da Ilha Comprida,
Iguape e Cananéia;
b) elaboração dos Planos Municipais da Mata
Atlântica;
c) ação
de qualificação profissional, cultivo e plantio através de módulos de
viveiros/laboratórios adequados a uma produção anual de 1.000.000 de mudas
nativas e 200.000 exóticas de eucaliptos, suficientes para cobertura de 500
hectares em cumprimento legal mais 100 hectares para exploração econômica em
cada município referido. Cada estação de trabalho de plataforma florestal,
Sistema SantaFé de Bioagroflorestas Dinâmicas Vila Indústria Consórcio
Sustentadas ®evitará que 60.000 toneladas de carbono sejam lançadas anualmente
na atmosfera, contribuindo com eficiência e eficácia contra o aquecimento
global e crise hídrica do Estado de S. Paulo;
d)Planejamento
e envio de projetos de captura de carbono e metano para ONU e autoridade
designada no Brasil o CONAMA, afim da obtenção de certificados de conformidade
para créditos negociáveis de carbono.
Obs. Os
valores pagos em euros, sem impostos durante 20 anos após os plantios,
renováveis por mais 20, tem histórico de variação dos pagamentos, desde 2007,
entre 7 a 23 euros a tonelada e servem para negociação com indústrias e
prefeituras para redução por compensação das emissões dos gases do efeito
estufa.
Ao se
oficializar o convite pela prefeitura sede da ARMA será apresentado os detalhes
da plataforma florestal Proflorestas, específicas á cada município, cada uma
gerando renda, emprego, inserção social, digital e fomento á cooperativa para
20 postos de trabalho diretos em cada município incluindo qualificação
profissional, treinamento e uso de T.I. para estudos constantes certificados.
Ilha
Comprida, 12 de setembro de 2015-09-13
___________________________________________________
ARMA – Adm. Antonio Carlos M.B. Azevedo
Cra 16430
quinta-feira, 6 de agosto de 2015
A.R.M.A. Proflorestas (ação de restauração da Mata Atlântica)
MUDANÇAS CLIMÁTICAS primeira parte
tá quentinho...
Aquecimento global, resultado da inconsciência coletiva de que estamos
no mesmo barco, planeta TERRA.
Não há mais como protelar ações
inteligentes, possíveis, para reversão deste fato terrível.
Cientistas trabalham nisso pelo
mundo afora, podem resolver, com ciência e tecnologia só que hoje, a única
chance são a volta das árvores.
A NASA constatou a
dissolução de geleiras na Antártida, por causa do calor maior e isso está
aumentando o nível do mar.
Muita água morro abaixo está provocando enchente e matando
gente .
Árvores ajudam a segurar a ira das águas.
mudanças climáticas
– Muito preocupado mas com esperança na ciência e tecnologia,
pesquisei, copilei e desenvolvi, privadamente, o Sistema SantaFé bioagroflorestas,vics
(vila indústria consórcio sustentadas), como solução sistêmica para o plantio
das florestas, por todo Brasil e a apresento com esperança e orgulho de ser
brasileiro.
Proponho
um padrão para Reflorestação & Florestação de 400 hectares com o plantio de
800.000 árvores/ano, em cada prefeitura e proprietário inteligente que esteja
ou queira estar atualizado com as modernas possibilidades do uso do solo com
consciência global, ciência, tecnologia e trabalho qualificado, o que
sistematiza a reprogramação do uso fundiário a partir da reposição legal das
nossas florestas, ao mesmo tempo satisfazendo as necessidades da indústria da
madeira serrada e celulose (3,5% do PIB em 2009).
Tal proposta pode ser estudada no site
http://www.proflorestas.com
– Nota: - Obtenha e consulte o livro SSB - Sistema Santafé
Bioagroflorestas em Sustentabilidade Simbiótica, sorvedouros naturais de
carbono, contra as mudanças do clima (189 pgs.) em
http://www.blogproflorestas.blogspot.com.br ou peça-o pelo e-mail
proflorestas@outlook.com .
Sistema SantaFé
Bioagroflorestas dinâmicas vila indústria consórcio sustentadas:
É uma iniciativa inovadora
eficaz e pontual para implementação das FLORESTAS, como empresas lucrativas,
sólidas, de longo prazo, altíssimas geradoras de conhecimentos, sociabilidade,
empregos, inclusão digital e renda para os camponeses e as camponesas de norte
a sul do Brasil. Apoiado no conceito cooperativista é a nova ecoeconomia social
de mercado regulando a ocupação do solo inteligente e lucrativa.
Assim é saudável ideia de
colocar á disposição dos administradores públicos, em respeito a A3P, Agenda Ambiental
da Administração Pública (agenda 21), esta ferramenta de inventário e
compensação das emissões dos gases do efeito estufa, afim de que possam cumprir
os acordos mundiais contra mudanças climáticas, resultado da Rio+20, ratificado
em Doha dez. de 2012, que obriga todas as prefeituras a inventariarem e
proporem diminuições, entre 20 e 30%, de suas emissões dos gases de efeito
estufa.
O Sistema SantaFé vai lhes
possibilitar isso, sem custo ao desenvolvimento econômico de cidadãos, empresas
e municípios, através da captura de carbono pelas novas florestas, 100
toneladas por hectare/ ano.
SISTEMA SANTAFÉ, prepara
operações científicas para extração combinada de carbono, madeira,
fitoterápicos e produtos orgânicos, auto sustentáveis, sendo eficaz máquina de
fazer FLORESTAS, gerar empregos e prática radical do “ Intelligense Management
of the Earth Resouser´s”, com a ocupação fundiária legal, científica e
tecnológica.
Transferindo de forma ordenada
os conhecimentos, tornando possível um plano de plantio de módulos com 400
hectares (em média) por cada prefeitura e, assim, possibilitar plantios
FLORESTAIS em franca ajuda ao Plano nacional de Florestas (pelo menos o déficit
= 200.000 hectares ou 360.000.000 de árvores anuais segundo PNF). Capturando
160.000.000 toneladas de carbono, mais a madeira exótica projetada, alavancará
um movimento econômico de 1.200.000.,00 a.a (sem levar em conta operações com
os consórcios naturais e induzidos).
Tal resultado poderá ser
recebido em hedge ou “mercadoria no futuro, paga no presente”, de recebimento
anual por meio de instrumentos financeiros diversos.
Um panorama ideal para
coadjuvar com o INCRA e seus assentados e em compartilhamento com as
prefeituras.
O VIVEIROS/LABORATÓRIO, terão
potencial para geração de 18 empregos diretos e, qualificados, obterão
rendimentos por volta de 460.000.000,00 (em salários CLT) anuais.
Protocolo de Kyoto
Determinou metas para os países
listados em seu Anexo I (países industrializados), de redução de emissões de
gases de efeito estufa
Gases de efeito estufa: dióxido
de carbono, metano, óxido nítrico,
No final da Rio+20, firmaram-se
compromissos globais para que cada município, distrito, comunidade, diminuam
suas emissões de gases, em 20 a 30% , até 2014.
Isso foi ratificado agora em
Doha, no final de novembro de 2012.
(pauta traduzida do inglês sem
revisão)
A 18 ª sessão da Conferência
das Partes da UNFCCC e do 8 ª sessão da Conferência das Partes servindo como
Reunião das Partes do Protocolo de Kyoto abriu segunda-feira, 26 de Novembro e
continuou até sábado, 8 de dezembro, 2012 no Qatar National Convention Centre,
em Doha, no Catar. Decisões adotadas pela COP 18 e CMP 8
3) Conclusão da nova
infra-estrutura Em Doha, os governos avançou significativamente a conclusão da
nova infra-estrutura para o canal de tecnologia e financiamento para países em
desenvolvimento e avançar para a plena implementação desta infra-estrutura e
apoio. Mais importante ainda, eles têm:
aprovou a escolha da República da Coréia como a localização do Fundo do
Clima Verde e do plano de trabalho da Comissão Permanente de Finanças. O Fundo
do Clima Verde está previsto para começar seu trabalho em Sondgo no segundo
semestre de 2013, o que significa que ele pode lançar atividades em 2014.
confirmou um consórcio liderado UNEP como apresentador do Clima Centro de
Tecnologia (CTC), por um período inicial de cinco anos. O CTC, juntamente com a
sua rede associada, é o braço de implementação do Mecanismo de Tecnologia
UNFCCCs. Governos acordaram também a constituição do Conselho Consultivo CTC
bordo.
quinta-feira, 7 de maio de 2015
Sistema SantaFé de Bioagroflorestas vicds www.proflorestas.com a montadora de florestas em Salinas MG
Salinas MG - Participa AGROPLANTE - Eng. Nisvaldo
Gomes Cardoso
O Aquecimeno Global é uma questão
de vida ou morte que vem preocupando cientistas do mundo inteiro a ponto de, já
ha algum tempo, desde 1994 os governos do mundo estarem debatendo como agir.
Muitas reuniões têem sido feitas, a
principal já há 25 anos atrás instituiu o protocolo de Kioto. Depois de 20
anos, na Rio+20 reuniram-se os maiores países em torno do problema, porque já
dava para perceber importantes alterações no clima. Finalmente em dez. de 2012,
na conferência dos 18 maiores países do mundo, em Doha na África, chegaram ao
acordo que obriga TODAS as prefeituras do mundo a diminuírem suas emissãoes dos
gases do efeito estufa.
Para que isso seja possível, dotaram
6.000.000.000 de USD, para o Brasil e
outras dotações a outros países também, para projetos chamados de MDL´s, ou
mecanismos de desenvolvimento limpos que tem sua base no sentido de que,
"na ausência de tais projetos, milhões de gases do efeito estufa
continuariam sendo arremessadas na atmosfera". O aquecimento global, resultado
da emissão dos gases do efeito estufa, que são mais de 65 tipos letais,
continua crescendo e o único jeito é a diminuição do crescimento econômico,
porque as empresas emitem seus gases pelas chaminés das indústrias e outras
formas.
Como ninguem (governos e prefeituras) vão
diminuir seus desenvolvimentos econômicos, sobra a compensação do gás carbono,
um dos principais causadores do aquecimento, pelas florestas que são
consideradas sorvedouros naturais de carbono.
Daí então, depois de 10 anos de pesquisa
fazemos o modelo experimental em Salinas do Sistema SantaFé, Proflorestas que é
um conjunto de medidas e ações, com base florestal para compensação do carbono.
A captura do carbono por florestas
pode ser transformada em "créditos" de carbono pela ONU e negociadas
com as empresas para atingirem as metas de diminuição do acôrdo de Doha que
prevê entre 20 a 30% de redução. Vale dizer que o mundo, via ONU, certifica os
créditos e as empresas, que não diminuem seus crescimentos, podem comprar para
compensar.
Isso faz o maior mercado comprador do
mundo com dinheiro sobrando e o valor mais barato observado em plena crise
(quando as emissões diminuíram pela crise econômica) foi de 7,5 euros a
tonelada.
O
Proflorestas captura, em cada hectare que plantarmos de florestas, 100 toneladas
por ano. Ao somarmos isso ao valor da madeira comercial que plantarmos que é de
95.000,00 em 20 anos, ou por volta de 5.300,00 por ano, 8.300 agregando o valor
do carbono (1000 USD)
. torna imbatível o lucro por hectare
das florestas plantadas.
Para concluir este ponto, analisamos a agenda 21 dos
administradores públicos que, quando eleitos, se comprometem a trabalhar em
prol do meio ambiente, sob pena de perderem seus mandatos. Isso é a novidade,
de resto eu apenas reuni as metodologias de plantio e replantio de florestas
(vale lembrar que as matas nativas obedecem o Código Florestal que institui
reservas legais e áreas de proteção permanente, as APP´s, beira rio ou ciliares
e beira das encostas dos morros).
Então todas as propriedades rurais tem
de obedecer esta lei e repor, se for o caso, estas matas nativas
inventariando-as e as averbando ás escrituras de cada uma delas, sem o que não
poderão ser vendidas, herdadas ou transferidas, além de pagarem multas de
100.000,00 a 500.000,00 dependendo da situação.
O Proflorestas prevê o replantio de
árvores nativas (por força de lei e que não poderão ser cortadas) junto com
árvores comerciais que serão colhidas e são consideradas como safra agrícola.
Ámbas as florestas NOVAS (as velhas respiram e exalam a mesma quantidade de
gases) capturam carbono e geram créditos certificados pela ONU.
O Sistema SantaFé é um modelo eficaz de reprogramação e
maximização do uso dos recursos natutais, materiais e humanos, aumentando o
lucro por hectare, diminuindo os custos e financiado por dinheiro do Banco
Mundial.
Tem direito, como MDL´s ao FNCMC (fundo nacional contra as
mudanças climáticas) a 4% a.a., 3 a 5 de carência e 15 a 18 anos para pagar. No
caso de áreas consideradas degradadas ou mananciais de águas ameaçados, há
dinheiro a fundo perdido para a compra das propriedades. Isso é apenas uma
parte central do Proflorestas que se inicia com a construção de viveiros em
áreas de 3 a 5 hectares, perto de estradas e com boas águas, podem ser
compradas/investimentos ou obtidas em comodato ou parcerias com as prefeituras
(PPP´s parcerias público privadas). São os "berçários" das florestas
que se operacionaliza pelo fomento á cooperativas regionais.
Junto aos viveiros, construiremos as fábricas
de bioenergia que produzirão briquetes e pallets com as árvores comerciais
colhidas. Estas fábricas ocupam toda a massa biológica das árvores que eram
deixadas como adubo nas colheitas (galhos, folhas, frutos raíses etc.) gerando
o outro gás que é o metano, o que caracteriza, também estas fábricas como
MDL´s. As produções deverão servir o mercado interno de padarias, pizzarias
etc, (pellets) e briquetes para exportação, auto fornos e geração de energia as
termoelétricas.
Só para ter ideia a matéria prima, os troncos das
árvores colhidas custam por volta de 50,00 o metro sterios e transformadas em
briquetes, nos pagam 400 USD a tonelada. V. deve estar se perguntando se vamos
demorar 20 anos para colher e receber, porém receberemos em hedge (mercadoria
do futuro paga no presente) por um instrumento chamado CDR (cédulas de desconto
rural) que custa 1% e mais 1% para fazermos seguro e zerar o risco com
incêndios.
A consrução dos viveiros também tem 100% de
financiamento pelo FNCMC e são empresas autosuficientes para pagar a mão de
obra cooperativada e ainda sobra 40% de lucro, parte disso remuneração de nossa
consultoria/participação. A fábrica de bioenergia, poderemos investir ou
participar, dependendo da situação (o Japão, Itália ou China pagam 80% do custo
da fábrica e compram toda a produção por contrato de fornecimento de energia
limpa). Ainda tem mais, em meio ás florestas e junto aos viveiros, produziremos
alimentos orgânicos, frutas e fitoterápicos para remédios naturais e
cosméticos, que outra fonte de lucro. Os alimentos e frutas são vendidos para
as merendas de creches e escolas e/ou processadas para venda em supermercados
e/ou exportação. Perceba que o nosso negócio, melhor do que foi bancos no séc.
passado, são nossa principal fonte de renda.
Falemos em investimentos: É um momento de se investir na
compra de terras, havendo recursos próprios, porque os pequenos e médios
proprietários estão vendendo ou arrendando suas propriedades para o
agro(tóxico)negócio, as comodities, que estão sustentando nossas exportações e
balança de pagamentos. Isso está ocorrendo pelo caos total no meio rural devido
a escassez da mão de obra que vem se enfavelando nas cidades financiadas pela
bolsas disso e daquilo, preferindo do que permanecer no campo onde não há
estradas, escolas, internet e as vezes nem a rede globo ( - 17% segundo IBGE
set. 2013). Os proprietários, também abandonam as propriedades até porque seus
filhos, que vem estudar nelas, não voltam mais. O Proflorestas estabelece a
reversão deste quadro, proporcionando permanência digna de camponeses e
camponesas, geração de emprego, renda, inserção digital, social e cultural,
além de vida tranquila e saudável no campo.
O Acre, com saída pela Transpacífico, é a alternativa
lógica e de bom senso para produção de soja orgânica, junto com florestas
escoada pelo porto de Iios no Peú, podendo alcaagregar uma economia de 50%
entre desperdício e logística para Ásia.
O aquecimento global pode ser mitigado por
florestas, que capturam o carbono da atmosfera e o transformam em energia
limpa. Também é importante matéria prima para as indústrias de celulose,
papel e de mobiliário, dois mercados, de altíssimo potencial, em um só objeto.
“O vilão carbono que tanto nos causa danos, produz
árvores que tanto amamos” (e ainda tira o gás da atmosfera que é o perigo real
e pontual).
5) A incrível oportunidade ecológica e financeira
ou “ecofinanceira” do plantio das florestas naturais, conservadas em pé e
das florestas exóticas, plantadas e colhidas de maneira planejada
cientificamente ou engenheiradas por conhecimentos florestais e gerenciais de
ponta, afinal nenhuma árvore continuará de pé se não der lucro..
6) As possibilidades comerciais emergentes dos
mercados (nacionais e internacionais) de carbono e da madeira em
contratos de fornecimento futuros comprados no presente.
7) A particular oportunidade de se produzir
matérias primas orgânicas*, através dos consórcios naturais e induzidos, e
agregar valor a elas através de processos industriais artesanais comunitários,
gerando emprego, renda e ajudando a conservar camponeses e camponesas no
campo, de maneira saudável e digna.
ex. -> Culturas em consórcios adequados p/
região sul ->“Aloe Vera” e Linhaça, das quais importamos 85%, das
necessidades industriais.
A Erva Mate poderá cumprir o papel de consórcio
natural e induzido e dobrar a captura de carbono por ano / hectare.
O sistema SantaFé é PLANEJAMENTO (estratégico e táticos) .
É uma cultura ideal para compartilhar lavouras
monoculturais com florestas de alta rentabilidade Em Minas Gerais,
reflorestar grandes áreas ganhas pela pecuária ou mesmo carvão com as
novas técnicas do confinamento, bioenergia da biomassa, que vai substituir o
carvão até 2017 e todas as demais que sejam pastos ou capoeiras desde 1989.
Começa:
eleição de 20.000m2/30.000m2, para
construção do viveiro, laboratório, banco de dados e sementes. Anexo
planta de bioenergia (briquetes para exportação) financiamentos e receitas á
parte. Será cedida em comodato ou doada pela prefeitura cliente/parceira.
Eleição de 400 hectares, para reflorestação (100
hectares Reservas/ APP´s) e florestação (300 hectares exóticas ( estimativa
média de dimensão) formação de consórcio com proprietários/assentados com parceria
com o viveiro (cooperativa e/ou)
(Georeferenciamento da área e averbação das APP´s
nas escrituras) - Nesta mesma ação divide-se a área em quadrantes, 10 por
hectare, se extrai amostras de terra e águas, de cada um deles e, após
analise, executam-se as correções e adubação (cientificamente dosadas
orientação por GPS) adequadas as características locais. Já servirá para
averbação das matas legais nas escrituras e executada a planta da engenharia
floresta ( a ser certificada pelo IBAMA), acompanhada/auditada pela
EMBRAPA (opcional) e processados os plantios propriamente ditos, em
conformidade com o planejamento da gestão e aptidão do solo.
FASE II:
Iniciada com o ARRENDAMENTO de áreas adequadas
(já desmatadas ) serão as REFLORESTAS & FLORESTAS em pastos/capoeiras
desde 1989 em conformidade com regras dos MDL’s da ONU).
Plantação das FLORESTAS NATIVAS em 50% da área
arrendada e FLORESTAS EXÓTICAS nos outros 50%, consórcios naturais (em
constante pesquisa e desenvolvimento) e induzidos (opcional escolha
de Eucaliptus dunni consorciado com a Aloe Vera para Brasil Sul) e
inicialização do banco de dados:
1). PLANTIO DA FLORESTA NATURAL (200
hectares):-> densidade 2000 árvores p/ hectare , diversas em 85
espécies, originais de cada região cliente, com propriedades
fitoterápicas/farmacológicas, frutas silvestres e as espécies ameaçadas de
extinção -> 2000 X 200 = 200.000 árvores.
a-.PLANTIO DA FLORESTA EXÓTICA (eucalipto) Custo do
plantio com RENASEM e manutenção por 12 meses.
Inclui todos os serviços, Georeferenciamento e
divisão em quadrantes, identificáveis por GPS (engenharia florestal de
precisão), para recuperação de solo e adubação, com métodos da nanociência e
insumos orgânicos, correções necessárias, reposições de mudas, para garantia de
germinação e certificações de conformidade. A mesma sistemática vale para as
florestas exóticas.
2. Receitas previstas dos plantios:
-Exploração de consórcios naturais, medicinais e
fitoterápicos não foram considerados, todavia imagina-se que o processamento
industrial, semi-artesanal da(s) matéria(s) prima(s), venha a gerar mais
10 empregos diretos, dentro do espaço do laboratório e receitas dobradas.
-Receita líquida com o carbono capturado pela
mata natural (ano) = 220.000,00, validade por 20 anos renováveis por mais
20 (até novembro de 2012 não incidem impostos sobre os “créditos de
carbono” .
Notas I:
Referência á captura do CO2, segundo
quantificação observada no projeto aprovado pela AES Tietê p/ mata natural.
d)Valor com base ao negociado, por leilão da
BM&F, pela prefeitura de S.Paulo, vendido para Mercuria Trading, = U$19.2
por tonelada (mercado secundário), podendo ser bem superior (26 euros) se em
conformidade com as regras do protocolo de Quioto.
Exploração dos consórcios naturais e induzidos
(fitoterápicos e orgânicos) não está sendo considerada neste ensaio, por ser
variável em função do clima regional (mais quente ou frio) variando
também o investimento, conseqüentemente as receitas.
É possível afirmar que, em média, possam
render um pouco mais ou menos 5.000,00 por hectare/ano considerando
apenas matérias primas “in natura”, sem processos industriais e comerciais dos
mercados interno e, preferencialmente, externo.
Este procedimento estará baseado fisicamente no
laboratório, anexo ao viveiro (150m2) e nas metodologias da informação de
ponta, centradas em ações politicamente corretas e socialmente justas,
certificadas nas pesquisas e no desenvolvimento contínuo.(obrigatórios no sistema).
Sob orientação de instituto do terceiro setor (a
constituir ou agregar), oferecerá incentivos fiscais e/ou exploração de
prováveis patentes, ás empresas que patrocinarem as pesquisas, em redor dos
fitoterápicos, dos consórcios a induzir e dos manejos da madeira, (“a
justante”), que deverão receber valor agregado (por processos industriais),
executado por trabalhadores das comunidades vizinhas, gerando mais emprego e
renda.
Por se tratar de um projeto com sistema contínuo de
pesquisa e desenvolvimento os contratos futuros da madeira, pagos mensalmente,
poderão ser descontados do IR á pagar anualmente, tornando a operação altamente
rentável ás empresas participantes (papel, celulose e móveis).
Custo total do plantio de 400 hectares (300 de
eucaliptos ou 720.000 árvores) + (100ha ou 200.000 árvores de nativas) =
5.300,00 X 400 = 2.120.000,00
Receitas:
- Receita do VIVEIRO ( com 07
hectares):
Captura e climatação das 200.000 mudas nativas,
custo 0,20 por unidade => 40.000,00
Receita => 100.000,00 (0,50 a
unidade - se MA e/ou Cerrado pagas pelo SOSMA)
Cultivo de 600.000 mudas de eucaliptos Dunni
ou outro mais adequado á região), custo por unidade
0,10 => 60.000,00
Receita =>180.000,00.
Receita com mudas = 60.000,00 + 120.000,00 = 180.000,00
Receita serviços e plantios (custo bruto por
hectare 5.300,00 )
- Receita => 1.800,00 (30%)
por hectare X 400 hectares = 720.000,00
Total de receitas do viveiro 180.000,00 + 720.000,00 = 900.000,00
Custo de implantação = 855.000,00/ primeiro
ano e 605.000,00/ segundo ano em diante
Plantio ( de 400ha ou 800.000 mudas em média)
Receita bruta = 900.000,00 anual
Receitas / despesas = 5.000,00 primeiro ano e
395.000,00 segundo em diante
Financiamento:
855.000,00 X 4,5% a.a.= 38.475,00 X 5 = 192.375,00
juros em cinco anos => 1.047.375,00 (total da dívida)-
Prestação (Juros) durante carência 36 X
3.206,25 = 115.425,00
1.047.375,00 – 115.425,00 = 931.950,00 (total da
dívida no quarto ano)
931.950,00 / 2 = 465.975,00 /24 = 19.416,00
(Prestação mensal de amortizações)
Receita das florestas (400 hectares) após 12 meses:
Lucro da madeira = (97.750,00 / 20) = 4. 887,50
(a.a p/ ha) + carbono = 2.598,75 = 7.486,25
Lucro anualizado por hectare referente á captura do
carbono (cotação 2012 entre 5 euros a 16 euros media 10,50).
Média de captura por hectare = 90
toneladas/ano -> 10,50 X 90 = 954 euros X 2,75 (cotação do euro em dez.
2012) = 2.598,75
Plano de Contas aplicado no
Balanço anual contábil (projetado)
Prestações ABC (83.211,44 X
4)
332.845,76
TOTAL
844.375,70
_
Receitas – despesas (05 a.)=> 1.650.000,00 –
844.345,70 = 805.624,30
ou 161.124,86 ( X a.a) para reinvestimento em aumento de capacidade de mudas.
Custo do Viveiro 100% FNCMC 150.000,00
Capacitado para 300.000 mudas naturais ao ano (para doação em convênio
com SOSMA/Bradesco a 0,70 por muda doada).
Construção dos berçários (viveiros) e bancadas
Planejamento 30.000 mudas nativas mensais X
10 meses:
Estrutura berçário
-> 3,5 mts X 22,00 mts = 77 mts2 cada capacidade para 80 caixas ou 2.000
mudas
Caixas berço -> 0,50 mts X
0,50 mts. = 0,25 mts2 unidade
Espaço para mudas 0,10 X 0,10 -> 25
mudas por caixa
30.000 mudas mensais / 25 = 1.200
caixas em 15 bancadas
Planejamento 300.000 mudas de eucaliptos anuais:
Estrutura berçário-> 3,5 mts X 22,00 mts = 77
mts2 cada capacidade para 80 cxas ou 23.120 mudas
Caixas berço -> 0,50 mts X 0,50
mts. = 0,25 mts2 unidade
Espaço para mudas 0,10 X 0,10
-> 289 mudas por caixa
300.000 mudas anuais / 289 = 1.038
caixas em 13 bancadas
Planejamento para construção de 1 bancada:
1-Estrutura -> 04 troncos de eucalipto 30
dap X 05mts - base
-> 02
"
"
" "
" X 06 – base do centro
-> 11
"
" "
20 " X 05 – base laterais
2-Bancada -> 17 troncos de eucalipto 15 dap X
05mts - pés de apoio
-> 03
"
"
" "
" X 05 - apoio transversal
3-Lona Plástica :
3.1 – Translúcida protetora de UV ->
4,00 X 23 mts = 92 mts2 – cobertura
3.2 - Plástico para enterrar a base
-> 2,50 X 1,50 = 3,3 mts2
3.3- Lona azul para espelho dágua ->3,00 X
22 mts = 66,0 mts2
4- Diversos
4.1 – 01 saco de cimento
4.2 - 1 mt de areia
4.3 - 1 mt de brita (escória de ferro)
4.4 – 7000 caixas plásticas 0,50 X 0,50 X 0,50
4.5 – 2 kg pregos diversos
4.6 - parafusos com bucha diversos (+-
300 unidades)
4.7 – Arame
4.8 – Irrigação
4.8.1 – 50 mts mangueira de plástico preta
4.8.2 - 50 mts mangueira de borracha.
5- Ferramentas:
5.1 – Serra circular em mesa com motor elétrico
5.2 - 02 Furadeiras com acessórios
5.3 - 02 carrinhos de mão pneu
5.5 - 02 martelos
5.6 – 02 chaves de fenda
5.7 – jogo de chaves
5.8 – 01 makita
Especificação dos materiais (genérica) 02 viveiros com 77 mts X 2 = 154 mts
ÍTEM
DESCRIÇÃO DO PRODUTO
UNIDADE DE MEDIDA
QUANTIDADE VALOR UNITÁRIO
SUBSTOTAL
1 Mourões de eucalipto tratado (bitola
4 a 6 cm) 2,2m
Metros
6,00
2 Tela Hexagonal (morlan malha de 2")
Fio BWG 18 (1,24 mm) Metros Quadrados
400
R$ 9,00
R$ 3.600,00
3 Arame Galvanizado (Número 10)
Kg
5
R$
13,00 R$ 75,00
4 Arame Ovalado Pantanal (Morlan PG 17X15)
Metros
1.200
R$ 0,25
R$ 300,00
5 Catraca
unidade
24
R$ 2,50
R$ 60,00
6 Pregos 22x48
Kg
12
R$ 5,59
R$ 67,08
7 Grampos p/ cerca
Kg
12
R$ 8,23 R$ 98,76
8 Motor-bomba d`água, elétrico, Schneider com 5,0
CV, para irrigação. unidade
1
R$ 1.200,00 R$ 1.200,00
9 Temporizador
unidade
1
R$
320,00 R$ 320,00
10 Eletroválvulas solenóides 2"
unidade
2
R$
180,00 R$ 360,00
11 Tubo Irriga LF PN 60 PBL 50 mm
barras
3
R$ 12,00
R$ 36,00
12 Tubo Irriga LF PN 60 PBL 35mm ou 25 mm
barras
174
R$ 6,00
R$ 1.044,00
13 CAP Sold Irriga LF 35mm ou 25 mm
unidade
354
R$ 0,30
R$ 106,20
14 Tê BSA Sold Irriga LF 35mm ou 25 mm
unidade
346
R$
0,35 R$ 121,10
15 Curva Sold Irriga LF 90° 35mm ou 25 mm
unidade
8
R$ 0,35 R$
2,80
16 TE BSA Sold Irriga - LF 50mm
unidade
9
R$ 2,50
R$ 22,50
17 Bucha Red Sold Irriga - LF 50X 35 mm ou 25mm
unidade
8
R$ 0,50
R$ 4,00
18 Cap Sold Irriga - LF 50MM
unidade
2
R$ 1,20
R$ 2,40
19 Micro-aspersor
unidade
360
R$ 1,20
R$ 432,00
20 Adesivo PVC Incolor Frasco 850G
unidade
3
R$ 20,00
R$ 60,00
21 Bandejas 187 celulas
unidade
321
R$ 8,00
R$ 2.568,00
22 Bandejas 54 celulas
unidade
50
R$ 10,00
R$ 500,00
23 Tubetes 55cm³ (milheiros)
milheiros
60
R$ 50,00 R$
3.000,00
24 Tubetes 290 cm³
milheiros
60
R$ 200,00
R$ 12.000,00
TOTAL
BENS, IMOBILIZADO E INVESTIMENTOS
R$
Visite:
Assinar:
Postagens (Atom)