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Ferramenta contra mudanças climáticas TODOS são responsáveis

quinta-feira, 30 de abril de 2015

                                       SISTEMA SANTAFÉ BIOAGROFLORESTAS DVICS.
                                 
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Introdução:
Os impactos ambientais vão custar 2% do PIB global.
Teremos de gastar 15. bilhões de dólares para salvar as florestas e diminuir, de 550 partículas por milhão, para 450 p.p.m, as partículas em suspensão na atmosfera, causadoras do aquecimento global.
Todos teremos de fazer algo, caso contrário, nossos netos e filhos não poderão viver na superfície do planeta. (“risco ignorado acaba amplificado” – Relatório Stern nov. 2008.).
O Brasil tem 470 milhões de hectares de florestas, 14 % das florestas do mundo e apenas 15% são nativas.
A madeira, só no setor de papel e celulose, é consumida 8.000.000 m3 por ano.
A madeira serrada mais compensados mais energia somam 20.000.000 m3 por ano.
As práticas da silvicultura geram 8.500.000 empregos.
O movimento destas atividades soma 37.000.000 de U$ e representam 3,5% do PIB Brasileiro.
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.Considerações:
1)Os setores madeireiros investiram 18.000.000.000 (bilhões) entre 2011 e 2014 e o fornecimento da matéria prima, em oferta de mercado, a madeira, tende a não acompanhar esta evolução.
3)Produtos obtidos por culturas 100% orgânicas, principalmente para exportação, custam em média 35% mais do que seus similares tratados quimicamente.
4) A captura do carbono por florestas, é um mercado emergente, de primeira necessidade e só começou a ser negociado, segundo as regras dos MDL’s (Mecanismos de Desenvolvimento Limpos) do protocolo de Kioto contra o aquecimento global a partir de setembro de 2007 quando á AES (hidroelétricas) aprovou seu projeto com uma linha de base criada pela engenharia florestal, para formação de florestas naturais, antropomórficas (2000 indivíduos ou árvores p/ ha) capazes de capturar 100 ton. por ano de CO2 e, em 2008, com o projeto da EMBRAPA Pr em áreas de assentamentos plantando Eucalyptus dunni (1660 indivíduos por ha) que capturam 60 ton por ano..
O mundo se uniu em torno do Protocolo de Quioto e estabeleceu que, as empresas, dos países desenvolvidos, devem diminuir suas emissões de dióxido de carbono, em 0,52% ao ano, até 2018 e, as que não conseguirem, poderão comprar os “certificados de carbono” para compensar suas emissões excedentes.
Convencionou-se que, estes certificados podem ser negociados pela ONU, através das EOD’s (26 euros em dez 2007) ou diretamente á empresas interessadas, através de leilões pela Bovespa / BM&F de S. Paulo.
5- O aquecimento global pode ser mitigado por florestas, que capturam o carbono da atmosfera e o transformam em energia limpa. Também é importante matéria prima para as indústrias de celulose, papel e de mobiliário, dois mercados, de altíssimo potencial, em um só objeto.
“O vilão carbono que tanto nos causa danos, produz árvores que tanto amamos” (e ainda tira o gás da atmosfera que é o perigo real e pontual).
5) A incrível oportunidade ecológica e financeira ou “ecofinanceira” do plantio das florestas naturais, conservadas em pé e das florestas exóticas, plantadas e colhidas de maneira planejada cientificamente ou engenheiradas por conhecimentos florestais e gerenciais de ponta, afinal nenhuma árvore continuará de pé se não der lucro..
6) As possibilidades comerciais emergentes dos mercados (nacionais e internacionais) de carbono e da madeira em contratos de fornecimento futuros comprados no presente.
7) A particular oportunidade de se produzir matérias primas orgânicas*, através dos consórcios naturais e induzidos, e agregar valor a elas através de processos industriais artesanais comunitários, gerando emprego, renda e ajudando a conservar camponeses e camponesas no campo, de maneira saudável e digna.
ex. -> Culturas em consórcios adequados p/ região sul ->“Aloe Vera” e Linhaça, das quais importamos 85%, das necessidades industriais.
A Erva Mate poderá cumprir o papel de consórcio natural e induzido e dobrar a captura de carbono por ano / hectare.
O sistema SantaFé é PLANEJAMENTO (estratégico e táticos).
É uma cultura ideal para compartilhar lavouras monoculturais com florestas de alta rentabilidade Em Minas Gerais, reflorestar grandes áreas ganhas pela pecuária ou mesmo carvão com as novas técnicas do confinamento, bioenergia da biomassa, que vai substituir o carvão até 2017 e todas as demais que sejam pastos ou capoeiras desde 1989.
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