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Ferramenta contra mudanças climáticas TODOS são responsáveis

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Planejamento Estratégico e Tático Sistema SantaFé GEE

Proflorestas as bioagroflorestas vics contra mudanças climáticas dando lucro a estratégia





Qual é a principal característica do negócio PROFLORESTAS?
A principal cracterística é o luta contra o aquecimento global com diminuição compensação das emissões de gases do efeito estufa.
É uma questão global que vem preocupando cientistas do mundo inteiro a ponto de, já ha algum tempo, desde 1994 os governos do mundo estarem debatendo como agir. Muitas reuniões tem sido feitas, a principal já há 25 anos atrás instituiu o protocolo de Kioto. Depois de 20 anos, na Rio+20 agragaram-se os maiores países em torno do problema, porque já dava para perceber importantes alterações no clima. Finalmente em dez. de 2012, na conferência dos 18 maiores países do mundo, o COP 18, em Doha na África, chegaram ao acordo que obriga TODAS as prefeituras do mundo a diminuírem suas emissãoes dos gases do efeito estufa. Para que isso seja possível, dotaram 6.000.000.000 de USD, só para o Brasil (e outras dotações a outros países também) para projetos chamados de MDL´s, ou mecanismos de desenvolvimento limpos que tem sua base no sentido de que, "na ausência de tais projetos, milhões de gases do efeito estufa continuariam sendo arremessadas na atmosfera". O aquecimento global, resultado da emissão dos gases do efeito estufa, que são mais de 65 tipos letais, continua crescendo e o único jeito é a diminuição do crescimento econômico, porque as empresas emitem seus gases pelas chaminés das indústrias e outras formas. Como ninguem (governos e prefeituras)  diminuirão o desenvolvimento econômico, sobra a compensação do gás carbono, um dos principais causadores do aquecimento, pelas florestas que são consideradas sorvedouros naturais de carbono.
 Daí então, depois de 9 anos de pesquisa estou colocando no mercado o Sistema SantaFé, Proflorestas que é um conjunto de medidas e ações, com base florestal para compensação do carbono.  A captura do carbono por florestas pode ser transformada em "créditos" de carbono pela ONU e negociadas com as empresas para atingirem as metas de diminuição do acôrdo de Doha que prevê entre 20 a 30% de redução. Vale dizer que o mundo, via ONU, certifica os créditos e as empresas, que não diminuem seus crescimentos, podem comprar para compensar. Isso faz o maior mercado comprador do mundo com dinheiro sobrando e o valor mais barato observado em plena crise (quando as emissões diminuiram pela crise econômica) foi de 7,5 euros a tonelada.
 O Proflorestas captura, em cada hectare que plantarmos de florestas, entre 50  a  100 toneladas por ano. Ao somarmos isso ao valor da madeira comercial que plantarmos que é de 95.000,00 em 20 anos, ou por volta de 5.300,00 por ano, agregado o valor do carbono. torna imbatível o lucro por hectare das florestas plantadas.
Para concluir este ponto, analisamos  a agenda 21 dos administradores públicos que, quando eleitos, se comprometem a trabalhar em prol do meio ambiente, sob pena de perderem seus mandatos. Isso é a novidade, de resto eu apenas reuni as metodologias de plantio e replantio de florestas (vale lembrar que as matas nativas obedecem o Código Florestal que institui reservas legais e áreas de proteção permanente, as APP´s, beira rio ou ciliares e beira das encostas dos morros).
 Então todas as propriedades rurais deverão obedecer esta lei e repor, se for o caso, estas matas nativas inventariando-as e as averbando ás escrituras de cada uma delas, sem o que não poderão ser vendidas, herdadas ou transferidas, além de pagarem multas de 100.000,00 a 500.000,00 dependendo da situação.
 O Proflorestas prevê o replantio de árvores nativas (por força de lei e que não poderão ser cortadas) junto com árvores comerciais que serão colhidas e são consideradas como safra agrícola. Ámbas as florestas NOVAS (as velhas respiram e exalam a mesma quantidade de gases) capturam carbono e geram créditos certificados pela ONU.
Como vêem nossa clientela é o mundo, prefeituras e governos e as florestas tem direito, como MDL´s ao FNCMC (fundo nacional contra as mudanças climáticas) a 4% a.a., 3 a 5 de carência e 15 a 18 anos para pagar.
 No caso de áreas consideradas degradadas ou mananciais de águas ameaçados, há dinheiro a fundo perdido para a compra das propriedades.
 Isso é apenas uma parte central do Proflorestas que se inicia com a construção de viveiros em áreas de 3 a 5 hectares, perto de estradas e com boas águas, podem ser compradas, havidas por investimentos, ou obtidas em comodato ou parcerias com as prefeituras (PPP´s parcerias público privadas). São os "berçários" das florestas que se operacionalisa pelo fomento á cooperativas regionais.
 Junto aos viveiros, construiremos as fábricas de bioenergia que produzirão briquetes e pellets com as árvores comerciais colhidas. Estas fábricas ocupam toda a massa biológica das árvores que eram deixadas como adubo nas colheitas (galhos, folhas, frutos raíses etc.) gerando o outro gás que é o metano, o que caracteriza, também estas fábricas como MDL´s. As produções deverão servir o mercado interno de padarias, pizzarias etc, os pellets e os briquetes para exportação, para queimar em auto fornos e geração de energia limpa nas termoelátricas.
 Só para ter idéia a matéria prima, os troncos das árvores colhidas custam por volta de 50,00 o metro stérios e transformadas em briquetes, nos pagam 400 USD a tonelada. V. deve estar se perguntando se vamos demorar 20 anos para colher e receber, porém receberemos em hedge (mercadoria do futuro paga no presente) por um instrumento chamado CDR (cédulas de desconto rural) que custa 1% e mais 1% para fazermos seguro e zerar o risco com incêndios.
  A consrução dos viveiros também tem 100% de financiamento pelo FNCMC e são empresas autosuficientes para pagar a mão de obra cooperativada e ainda sobra 40% de lucro, parte disso remuneração de nossa consultoria/participação. A fábrica de bioenergia, poderemos investir ou participar, dependendo da situação (o Japão, Itália ou China pagam 80% do custo da fábrica e compram toda a produção por contrato de fornecimento de energia limpa).
Ainda tem mais, em meio ás florestas e junto aos viveiros, produziremos alimentos orgânicos, frutas e fitoterápicos para remédios naturais e cosméticos, que  são outra fonte de lucro. Os alimentos e frutas são vendidos para as merendas de creches e escolas e/ou processadas para venda em supermercados e/ou exportação. Percebam que o nosso negócio é melhor do que foram   os bancos no séc. passado.
Falemos em investimentos:
 É um momento de se investir na compra de terras, havendo recursos próprios, porque os pequenos e médios proprietários estão vendendo ou arrendando suas propriedades para o agro(tóxico)negócio, as comodities, que estão sustentando nossas exportações e balança de pagamentos. Isso está ocorrendo pelo caos total no meio rural devido a escassez da mão de obra que vem se enfavelando nas cidades financiadas pela bolsas disso e daquilo, preferindo do que permanecer no campo onde não há estradas, escolas, internet e as vezes nem a rede globo ( - 17% segundo IBGE set. 2013). Os proprietários, também abandonam as propriedades até porque seus filhos, que vem estudar nelas, não voltam mais. O Proflorestas estabelece a reversão deste quadro, proporcionando permanência digna de camponeses e camponesas, geração de emprego, renda, inserção digital, social e cultural, além de vida tranquila e saudável no campo.
Peça  material para sua análise da viabilidade econômica pelo proflorestas@outlook.com e tudo que preciso são sócios com infraestrutura (não precisarão investir, aqueles que já tem) .
A infra estrutura vai captar, agendar e administrar visitas as prefeituras para  que eu ministre as palestras, Sustentabilidade Simbiótica, quando explico tudo, habilito o uso do sistema e proponho as parcerias, consultorias, (arrendamentos ou compras das terras que nunca estiverem mais baratas). 
   


Proflorestas  o começo VIVEIRO o meio as ÁRVORES o fim a BIOMASSA. Tática de implantação


Tudo começa pelos VIVEIROS há rotinas tanto para cultivar as nativas, quanto exóticas, quanto consórcios. Cada uma destas tarefas deverá contar com pessoal qualificado em conformidade com as tecnologias científicas experimentadas pelo EMBRAPA e outros com expertise nelas. Isso será possível pelo treinamento conveniado, inclusive com SENAI. Voltemos um pouco á ideia da formação de cooperativas regionais. Estas devem ter por volta de vinte pessoas comprovadamente interessadas nos trabalhos florestais e agrícolas em geral. Uma vez recrutadas, selecionadas, deverão iniciar os treinamentos, com apoio financeiro ou não do fundo FAT (conveniado com central sindical interessada) em local apropriado, que chamo de work station, ligada ao satélite (Intel Sat C21+ para internet nas áreas rurais em wi fi e Geosite para o GPS/Garmin (poderá ser em convênio com o sistema da Aeronáutica o SIVAM, concebido para observação do Amazonas) e equipada com mainframe (IBM ou similar) com vinte e dois terminais, mais vinte e dois tablet´s ou Ipod´s e três notebooks (para o monitoramento).
 Então o processo se inicia pela transmissão do conhecimento do uso desta T.I. e, ato contínuo, pela manhã e tarde, 60 dias de treinamentos específicos (enquanto isso construímos as estufas com fornecedores).
  Prontas às estufas, mais 90 dias de estudos constantes e sistêmicos (desde alfabetização, primeiro, segundo graus até graduações não presenciais (claro que exceto provas para as certificações) e planejamentos táticos do cultivar e dos futuros plantios propriamente ditos* pela manhã, alternando trabalho prático, á tarde nas novas estufas, que obedecerão uma "receita" (fruto de minha pesquisa e desenvolvimento) que as adequará á produção das sementes eclodindo em mudas com trato orgânico, aliado a hidropônico, sendo a eclosão das sementes em mudas dentro de “tubetes” de “papier marchê”, enriquecida pela exata quantidade de nutrientes minerais (são 12) e que serão depositados inteiros nas áreas de plantio.
* Durante este processo, serão alocadas as áreas de plantio (arrendamentos, parcerias, consultorias ou compra) ** até 70 km do local do Viveiro (haverá casos do Viveiro estar dentro de tais áreas, quando superiores a 1000 hectares).
*** Neste momento procuraremos áreas já plantadas com árvores exóticas, com 4 a 5 anos não conformes ás regras da ONU para captura do carbono e a consequente certificação e colhemos (já as picando com 100% da massa biológica) estas árvores, "vira latas" e as estocamos anexo ao viveiro, para posterior processamento na fábrica de bioenergia.
 Este trabalho é próprio de nossa empresa de consultoria/participações, com a atuação efetiva nos locais do administrador, engenheiro (a) florestal e biólogo (a) já planejando as atividades de certificação/regularização das escrituras (inventários georeferenciamentos, análise, adubação/correção das terras, análise/correção das águas, averbação das reservas legais e app´s nas escrituras e lavratura em cartório. Neste momento estará sendo aplicada a engenharia florestal de precisão com auxílio do GPS (garmin sistem), já demarcando onde serão feitas as covas que já receberão o código de barras de identificação e serão idênticos ou cópias das mudas produzidas no "berçário" ou viveiro/cultivar***
*** código de barras 2D instalado em celulares (cada cooperativado terá um tablet ou Ipod). Para fazer as leituras digitalizando o ID do código de barras que integra  Bluetooth, GPS e WLAN, GPRS/EDGE e/ou Nomad.
 Durante a "gestação", os componentes orgânicos,(substratos), dentro dos "tubetes naturais", cujo fundo fica em contato com a água corrente, enriquecida de nutrientes orgânicos e em conformidade com o sistema hidropônico (apenas descartando os componentes químicos).
 Durante o processo, regularmente e automaticamente, haverá aspersão de água ozonizada por cima das bancadas.
 Observemos que os "tubetes cilíndricos de (por volta de 10 cm de diâmetro, para as nativas e 4 cm para os eucaliptos), estarão depositados em caixas plásticas, parecidas com engradados de bebidas, que serão levadas, na época certa, para o plantio nas áreas onde crescerão as florestas (as nativas, classificadas como de maior poder fitoterápico, frutíferas e ameaçadas de extinção****, das APP´s, ciliares e beira encostas, espaçadas de tal maneira que serão 2000 por hectare e as exóticas, no caso eucaliptos, por ser a espécie mais experimentada cientificamente e de melhor resultado para o fim que se destina, espaçadas em 03 X 03 mts, em linhas alternadas, serão 1800 indivíduos por hectare).
**** No caso do Bioma da Mata Atlântica e/ou Cerrado serão 85 espécies das 250 existentes na classificação planejada.
Os plantios e replantios***** procurarão serem feitos sempre a partir do final de outubro, durante novembro, até meio de dezembro, época ideal de radiestesia, procurando grau melhor da qualidade destas florestas NOVAS (observe-se que somente as árvores novas e desde seu plantio, retém o carbono, haja vista que as mais antigas, com mais de 20 anos, respiram e exalam a mesma quantidade).
***** Ao priorizarmos os replantios beira rios, estaremos procurando a ligação das matas remanescestes assim restaurando o fluxo gênico, formando as "verdadeiras estradas da biodiversidade" via pela qual fauna e flora podem se movimentar, organismos vivos que são, promovendo a restauração das terras, águas e dos próprios biomas que tendem a se degenerar quando isoladas (uma espécie de casamento entre consanguíneos).
A alocação****** das áreas para os viveiros, dimensionadas entre 3 a 5 hectares, com boas águas e próximas á estradas terão, como instalações complementares as plantas das fábricas de bioenergia para a produção dos briquetes (para termoelétricas, auto fornos e exportação e os pelets para as pizzarias, padarias e também exportação). Procuraremos portos onde possamos escoar a produção por logística reversa (Japão, China ou UE), para suprir suas necessidades de energia limpa, que tem um custo CIF - Cost, Insurance and Freight -  25 a 50% menor (observe-se, também a priorização de ferrovias para levar o produto ao porto, medidas que maximizam o nosso ganho financeiro).
****** Observe-se que a estratégia do início do planejamento estratégico em viveiros é para isolar o processo de M.O das mudas e plantio da operação de reflorestação e florestação, propriamente ditas, tendo em foco que as florestas isentas do custo da M.O. pela CLT, atingem patamares maiores de lucratividade e o pagamento das operações pela cooperativa, por um lado diminui impostos destas pela lei cooperativista e também daquela (florestas são muito lucrativas) por podermos classificar os pagamentos das mudas, plantio e manejo (por 10 meses) como despesa operacional abatível do lucro real. Também cada operação distinta uma da outra será financiada por dois financiamentos distintos junto ao FNCMC (fundo nacional contra mudanças climáticas enquadramento como MDL, ou mecanismos de desenvolvimento limpo) mais dois financiamentos distintos para consórcios induzidos e produção dos alimentos e/ou fitoterápicos, um em meio ás florestas (as nativas terão consórcios naturais) e estarão em desenvolvimento sustentado porque não poderão serem colhidas e outro junto aos viveiros (para fornecimento de alimentos orgânico-hidropônicos para creches e escolas), estes pela linha ABC (agricultura de baixo carbono).
A construção dos viveiros e fábricas de bioenergia nos municípios, gerando emprego, renda, inserção digital, social e cultural (observe-se que as work station´s, terão áreas apropriadas á atividades de lazer, oficinas culturais e servirão, também, á atividades sociais aos fins de semana, congregando as famílias dos cooperativados). Meu pensamento é procurar fazer PPP´s com as prefeituras/clientes ou comodatos com os espaços das work stations e fábricas da bioenergia. Isso pode ser substituído pela compra de tais espaços e aluguel ás cooperativas, dependendo da intensidade do investimento de capital pelos Anjos (Equity or venture capital) 
A fábrica da bioenergia, anexo aos viveiros, figurando como o fim do planejamento estratégico, tem financiamento distinto, que pode ser ou não provenientes de fundos de investimento recentemente criados para este fim (da energia de biomassa) ou também como MDL, por aproveitarem toda biomassa das colheitas das florestas exóticas, até hoje deixadas na terra como adubo não sem antes ficarem meses exalando o gás metano na atmosfera que, como gás do efeito estufa, é 25 vezes mais agressivo do que o carbono.
É bom lembrar que a ONU considera um MDL todo aquele projeto que em sua ausência, toneladas de gases do efeito estufa estariam sendo emitidas na atmosfera. Isso faz parte do GEE (Opções de Mitigação de Gases de Efeito Estufa)  e do REED+, sigla em inglês que significa  (Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação). Em setembro verificou-se o valor de 7,5 euros por tonelada de carbono capturado, fixado e/ou neutralizado, certificada pela ONU, pode ser negociada no mercado, tendo entre seus maiores compradores a GM, Volkswagen e, após a reunião do COOP 18 em Doha (dez. 2012), quando foi firmado acordo entre as partes de redução de emissões (entre 20 a 30%), obrigatória para TODOS OS municípios do mundo*******, tornou este novo "market square", ainda não tributado um dos melhores negócios do séc. 21, principalmente se agregado á madeira das florestas comerciais.
******* Aqui no Brasil a obrigação já estava regulamentada pela agenda 21 do administrador público e tendo a visão de que ninguém irá diminuir seu desenvolvimento econômico para alcançar as metas de GEE, a floresta tornou-se uma notável alternativa e estabelecem lucratividade neste novo mercado.
 É por este motivo, que o Sistema SantaFé de Bioagroflorestas vics é uma notável e certa inovação como ECOECONOMIA social de mercado, o que põe fim á luta entre capital e trabalho e cria um ambiente lucrativo e de longo prazo para ambos.
Resta colocar que é um empreendimento altamente científico e tecnológico, multifocal, trabalhoso, inovador e responde aos anseios da sociedade rural, ora em pleno CAOS (vide comentário em www.bioagroflorestas.blogspot.com).
Resta dizer que os contratos REED+, são por 20 anos, renováveis por mais 20 e há iniciativas, no mundo, de "Timber´s" ou compradores de florestas, resultado da formação de fundos timber´s agregando os administradores dos "family business, são zona de interesse de investimentos dos fundos de pensão brasileiros, pela característica de longo prazo e oportunidade para a formação de fundos para oferecermos a investidores anjos, se focarmos a compra de terras para implantação florestal em maiores volumes (acima de 500 hectares por projeto/município cliente.
Reforçando a ideia financeira, faz parte da tática o hedge (mercadoria do futuro paga no presente), desde que façamos seguros (custa 1% a.a. e previne incêndios por queimadas) de safra (atualmente florestas comerciais são consideradas como safra e, portanto, podem ser descontadas por CDR, as cédulas de desconto rural que custam 1% a.a.).
Histórico das atividades: 
A partir do projeto Amazon Meeting Point em 2005, onde atuei como superintendente para implantação de hotel de selva, do Hilton Hotel, no Amazonas, dentro de parque de conservação pesquisa e desenvolvimento, ao longo do Rio Negro, com planta prevista de 80.000.000 de USD, venho pesquisando e desenvolvendo o Sistema SantaFé, de forma autônoma, desde 2007, devido á paralisação do projeto "Amazon" (foram gastos 350.000 USD pelo banqueiro ex. dono do BCN, atual maior acionista do Bradesco) que aconteceu porque em três áreas ofertadas, embora extremamente adequadas, á beira do Rio Negro (uma em Carauarí da APLUB com 900.000 hectares, ainda a venda, outra em Presidente Figueiredo com 10.000 hectares e outra em Nova Airão com 18.000 hectares) detectei, em função do meu trabalho, irregularidades ou de escrituras, ou de pedidos de "por fora", ou de proprietários duvidosos. Tive a oportunidade de conviver com cientistas japoneses e outros, contratados pela Natura (que teve avanço fantástico), no hotel Tropical onde morei, e pude observar a base do sistema SantaFé que concluí em 2009. A partir daí, criei o curso "Sustentabilidade Simbiótica" e passei a visitar municípios ministrando as palestras por onde explico e habilito o uso do sistema. Estive em 17 municípios em sete estados e pude observar a constância dos crimes de trabalho análogo ao escravo, desvios de conduta fiscal e ambientais que impediam e impedem a implantação das metodologias, sem a devida regularização de tais problemas. Em todas as 17 palestras, no final, houve um jantar ou churrasco de confraternização com os participantes, proprietários, secretários de agricultura e meio ambiente, INCRA, FUNAI e, invariavelmente, me perguntaram se poderiam ver o modelo funcionando (falei para mais de 250 pessoas e metade dormiu e a outra metade não entendeu nada) e que queriam ver para fazer. Em 2011, fiz uma tentativa de implantação em Itamarandiba MG, com sócio americano (dono de áreas lá), com uma S.A. a Brasil Florest s.a. que chegou ao registro do estatuto que fiz mas o depósito compulsório de 10% do capital previsto ficou além da capacidade dos sócios (superestimamos). Fizemos tantas reuniões que perdi a conta, em cada uma os seis sócios fumavam 10 maços de cigarros em ambiente fechado, o que me afetou a saúde então vim para Santa Catarina, onde minha filha trabalha no hospital e iniciei meu tratamento no começo de 2012 e arrendei uma área de uma ONG, que se destina ao tratamento dos meninos e meninas do crack, idealizando que poderia, o viveiro, ajudar na cura deles.Fiz o projeto, de 150.000,00, para 200 hectares e encaminhei pedido ao Banco do Brasil para o ABC (tinha sido criado em julho de 2011 e substituiria o Pronaf e outros). Desta vez quem não entendeu nada foi a agência local, que não havia sido treinada na nova linha e isso se arrastou até novembro de 2012, sem um sim nem um não do Banco. Face a isso, ao perceber o despreparo e a confusão que foi criada, fui para o Rio de Janeiro e arrendei outra área e fiz o projeto para lá, já concebido como cooperativa, desassociada da floresta propriamente dita e encaminhei o projeto a EMATER de lá que aceitou emitir o DAP (documento de aptidão ao pronaf) em julho de 2013. Aluguei a área, próxima a fazenda S.Paulo (onde arrendei 70 hectares documento em vigência) para o viveiro e, entrementes, o MST invadiu a "Toca da Onça" onde está o arrendamento.  No começo de setembro, após muita meditação, cheguei a conclusão de que sozinho não conseguiria e comecei a procurar sócios (engenheiro(a) e bióloga), para abertura ou associação a uma existente para empresa de Consultoria/Participação em Bioagroflorestas (razão inédita) e estudo propostas Ainda tenho a startup no Desafio Brasil em andamento.
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